Jair Firmino Borracha, acusado de matar Eduardo Anghinoni, foi condenado nesta quarta-feira (27) a 15 anos de prisão pelo júri popular. Eduardo era irmão de Celso Anghinoni, uma das lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), no Paraná. O julgamento durou seis horas e Borracha pode recorrer a decisão.
De acordo com o MST, Eduardo Anghinoni não fazia parte do movimento e morreu no lugar do irmão, que já havia recebido ameaças.
Segundo o Ministério Público, havia indícios no processo de que o conflito agrário tenha sido a motivação do crime. O homicídio foi no Assentamento Pontal do Trigre, em Querência do Norte. Atualmente o assentamento é conhecido pela produção de arroz.
Poucos dias após o assassinato, Borracha foi preso na casa dele com a arma do crime.
De acordo com o MST, Eduardo Anghinoni não fazia parte do movimento e morreu no lugar do irmão, que já havia recebido ameaças.
Segundo o Ministério Público, havia indícios no processo de que o conflito agrário tenha sido a motivação do crime. O homicídio foi no Assentamento Pontal do Trigre, em Querência do Norte. Atualmente o assentamento é conhecido pela produção de arroz.
Poucos dias após o assassinato, Borracha foi preso na casa dele com a arma do crime.
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