Jair Firmino Borracha, acusado de matar o irmão de uma liderança do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), no Paraná, será julgado por júri popular nesta quarta-feira (27), em Curitiba. O assassinato foi em 1999, no município de Querência do Norte, na região norte do estado. Borracha é julgado por homicídio doloso qualificado.
Segundo informações do MST, Eduardo Anghinoni não fazia parte do movimento e morreu no lugar do irmão Celso Aghinoni, que era líder do MST e que já havia recebido ameaças. Segundo o Ministério Público, há indícios no processo de o conflito agrário tenha sido a motivação do crime, mas no júri desta quarta-feira será julgado apenas o homicídio. O crime foi no Assentamento Pontal do Trigre, que hoje conhecido pela produção de arroz.
Segundo informações do MST, Eduardo Anghinoni não fazia parte do movimento e morreu no lugar do irmão Celso Aghinoni, que era líder do MST e que já havia recebido ameaças. Segundo o Ministério Público, há indícios no processo de o conflito agrário tenha sido a motivação do crime, mas no júri desta quarta-feira será julgado apenas o homicídio. O crime foi no Assentamento Pontal do Trigre, que hoje conhecido pela produção de arroz.
Poucos dias após o assassinato, Borracha foi preso na casa dele com a arma do crime e esta será a principal prova que a promotoria vai apresentar.
A violência no campo no Paraná levou o Brasil a duas condenações na Corte Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA). Uma por interceptações telefônicas e outra pelo assassinato de Sétimo Garibaldi, também integrante do MST.
Comentários