A Polícia Federal incinerou nesta quarta-feira (22) mais de sete toneladas de drogas, em Guarapuava. Entre o material destruído havia 7,3 toneladas de maconha, 6,5 kg de cocaína, 4,7 kg de pasta base de cocaína, 36 kg de crack, 21,5 kg de haxixe e 356 fracos de lança-perfume.A droga foi apreendida nos últimos cinco meses.
Esta foi a segunda maior incineração de entorpecentes realizada pela Polícia Federal de Guarapuava, de acordo com o delegado chefe Joel Moreira Ciccotti.
A grande quantidade de droga queimada, na avaliação de Ciccoti, tem duas explicações. O aumento da fiscalização nas regiões de fronteira e a desarticulação de uma quadrilha que utilizava uma fazenda de Guarapuava para armazenar droga.
A grande quantidade de droga queimada, na avaliação de Ciccoti, tem duas explicações. O aumento da fiscalização nas regiões de fronteira e a desarticulação de uma quadrilha que utilizava uma fazenda de Guarapuava para armazenar droga.
Conforme relatos do delegado, a droga saia da região de fronteira, era armazenada em Guarapuava e mais tarde levada para grandes centros urbanos como Rio de Janeiro e São Paulo.
O esquema foi desvendado no início do mês de junhos deste ano, quando a polícia apreendeu na chácara seis toneladas de maconha, munições - inclusive para fuzil - e prendeu duas pessoas.
O delegado chamou atenção para a quantidade de apreensões. Na avaliação dele, os traficantes estão mais ousados. “Talvez isso signifique uma nova tática dos traficantes porque eles têm levado maiores quantidades, em vez de mandar vários carregamentos pequenos para não perder tudo em caso de apreensão,” afirmou Joel Ciccoti.O esquema foi desvendado no início do mês de junhos deste ano, quando a polícia apreendeu na chácara seis toneladas de maconha, munições - inclusive para fuzil - e prendeu duas pessoas.
O delegado complementou afirmando que como a fiscalização na fronteira é maior, as apreensões são sempre significativas.
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