Sete pessoas foram presas na madrugada desta quinta-feira (16), suspeitas de estarem envolvidas com o crime ocorrido no Morro do Boi, em Matinhos, litoral do Paraná. Quatro deles são policiais militares, um é delegado, um é investigador aposentado da Polícia Civil, e o outro já estava detido por tráfico desde 2010. Eles estavam sendo investigados pela suspeita de terem torturado e forçado a confissão de outro suspeito.
Juarez Ferreira Pinto foi condenado a 65 anos de prisão, pelos crimes de latrocínio contra Osíris Del Corso, e tentativa de latrocínio e atentado violento ao pudor contra Monik Pegorari. Os crimes ocorreram em janeiro de 2009, quando o casal fazia uma trilha no Morro do Boi.
Em junho de 2009, a polícia prendeu Paulo Delci Unfried, suspeito de invadir uma residência e violentar uma mulher. Ele portava uma arma, que a perícia reconheceu como a mesma utilizada para matar Osíris. No entanto, mesmo com a confissão de Unfried, Monik reconheceu Juarez como culpado.
Entre os detidos está um policial que é irmão de Juarez. Todos são suspeitos de terem forçado a confissão de Unfied em 2009. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) informou que eles também teriam manipulado notícias em veículos de comunicação do litoral e de Curitiba, para plantar dúvidas na população sobre o reconhecimento de Juarez pela vítima.
Todos os presos estão detidos em Curitiba. Eles serão ouvidos pelo Gaeco, e na sequência serão encaminhados para o Centro de Observação e Triagem e para o Centro de Triagem I.
Juarez Ferreira Pinto foi condenado a 65 anos de prisão, pelos crimes de latrocínio contra Osíris Del Corso, e tentativa de latrocínio e atentado violento ao pudor contra Monik Pegorari. Os crimes ocorreram em janeiro de 2009, quando o casal fazia uma trilha no Morro do Boi.
Em junho de 2009, a polícia prendeu Paulo Delci Unfried, suspeito de invadir uma residência e violentar uma mulher. Ele portava uma arma, que a perícia reconheceu como a mesma utilizada para matar Osíris. No entanto, mesmo com a confissão de Unfried, Monik reconheceu Juarez como culpado.
Entre os detidos está um policial que é irmão de Juarez. Todos são suspeitos de terem forçado a confissão de Unfied em 2009. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) informou que eles também teriam manipulado notícias em veículos de comunicação do litoral e de Curitiba, para plantar dúvidas na população sobre o reconhecimento de Juarez pela vítima.
Todos os presos estão detidos em Curitiba. Eles serão ouvidos pelo Gaeco, e na sequência serão encaminhados para o Centro de Observação e Triagem e para o Centro de Triagem I.
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