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Os agentes do Gaeco também cumpriram mandados de busca e apreensão no gabinete da vereadora.
O gabinete e a defesa da parlamentar informaram, por meio de nota, que a investigação se trata de uma denúncia feita por ex-funcionários afastados das funções por decisão unilateral da vereadora.
A prática de rachadinha consiste no repasse – de um servidor público ou prestador de serviços da administração – de parte da remuneração recebida para políticos e assessores.
Conforme o advogado Chiquini, a vereadora deve ser ouvida na semana que vem. Ela será encaminhada para o presídio feminino de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, e vai ficar em uma cela especial porque tem Ensino Superior.
Ainda conforme o advogado, no fim da manhã Fabiane precisou ser atendida por um ambulância porque teve um pico de pressão, mas logo foi liberada.
O outro lado
Em nota, o advogado Jeffrey Chiquini disse que Fabiane Rosa sempre exerceu seu mandato de maneira íntegra e correta e que seus valores refletem o compromisso com a causa que a elegeu.
"A denúncia em questão foi feita por ex-funcionários afastados de suas funções por uma decisão unilateral da vereadora. Não houve qualquer prática ilegal durante o mandato. Tem-se um pedido de prisão precipitado, amparado em fatos pretéritos e sem sustento probatório", diz trecho da nota.
Ele disse ainda que a "verdade será restabelecida".
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