
“Eu reivindico o direito que tenho que é um giro caixa de mais de R$ 50 mil e limite flutuante de R$ 20 mil que até agora não me liberaram. Só consegui usar um limite de R$ 7 mil. Eles alegam que estou inadimplente, mas te pergunto: quem não está?”, questionou Arlindo, afirmando que o auxílio emergencial de R$ 600 não é suficiente ao pequeno empresário. “Esmola de R$ 600 não dá nem para colocar na mesa”, disse.
O empresário afirmou que só vai sair da frente da agência assim que tiver uma liberação por parte da CEF. “Planejo ficar aqui enquanto tiver saúde. Precisamos mostrar que não aceitamos o que está acontecendo. A saúde é o fator primordial, mas temos que dizer às instituições que temos direito, queremos ter acesso a eles e não somos atendidos”, reclamou.
Por fim, não criticou as medidas restritivas por parte do Governo do Paraná, afirmando saber a gravidade da situação do coronavírus. “Não sou contra a determinação da prefeitura e do Estado. Quando liberarem, a gente volta. Precisamos mesmo é de auxílio para manter a empresa e o emprego do trabalhador. Sem esse apoio o negócio fica inviável. Por que de fato não chega essa ajuda a empresa? É tão simples”, concluiu.
Sobre o protesto, a Banda B entrou em contato com a assessoria de imprensa da Caixa e aguarda um retorno.
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