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Conforme o levantamento, a taxa de desemprego no estado em junho ficou em 11,1%, enquanto a taxa de maio era de 9,97%.
Os dados são referentes à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19 Mensal - uma versão extraordinária da PNAD Contínua - que pretende identificar o impacto da pandemia no mercado de trabalho.
A pesquisa mostra que no Paraná, em junho, o número de pessoas não ocupadas e que não procuraram trabalho, mas que gostariam de trabalhar foi de 875 mil - sendo 48 mil a mais em relação a maio.
Já o total de pessoas não ocupadas e que não procuraram trabalho por conta da pandemia ou por falta de trabalho na localidade, mas que gostariam de trabalhar foi de 427 mil - um aumento de 13 mil pessoas se comparado a maio.
Efeito da pandemia
De acordo com o relatório, em junho no estado, do total de 574 mil pessoas que estiveram ocupadas e afastadas do trabalho:
411 mil foram afastadas devido ao distanciamento social - uma diminuição de 130 mil em relação a maio.
Dessas 411 mil pessoas afastadas, cerca de 250 mil deixaram de receber remuneração.
Teletrabalho
A pesquisa também apontou que, em junho, o número de pessoas ocupadas e que trabalhavam de forma remota no Paraná foi de 478 mil, cerca de 12 mil a menos que em maio.
Informalidade
A informalidade também caiu em junho na comparação com maio. O número de pessoas ocupadas e na informalidade foi de 1.413.677, quase 61.600 a menos que em maio.
Renda
Segundo o relatório, em junho, o rendimento médio recebido de todos os trabalhos das pessoas ocupadas foi de R$ 2.189 - número que é menor do que elas recebiam anteriormente (R$ 2.534).
Conforme o levantamento, a razão para isso ter ocorrido pode ser pela redução salarial, suspensão de algum benefício, gratificação ou desconto por falta no trabalho.
No Paraná, 1,7 milhão de pessoas teve redução de renda em junho.
O rendimento real domiciliar per capita médio recebido no estado em junho foi de R$ 1.465, conforme a pesquisa.
Auxilio emergencial
Segundo o levantamento, o percentual de domicílios do estado que receberam o auxílio em de junho foi de 35,7%. Em maio, esse percentual era de 31,3%.
Já o total de pessoas não ocupadas e que não procuraram trabalho por conta da pandemia ou por falta de trabalho na localidade, mas que gostariam de trabalhar foi de 427 mil - um aumento de 13 mil pessoas se comparado a maio.
Efeito da pandemia
De acordo com o relatório, em junho no estado, do total de 574 mil pessoas que estiveram ocupadas e afastadas do trabalho:
411 mil foram afastadas devido ao distanciamento social - uma diminuição de 130 mil em relação a maio.
Dessas 411 mil pessoas afastadas, cerca de 250 mil deixaram de receber remuneração.
Teletrabalho
A pesquisa também apontou que, em junho, o número de pessoas ocupadas e que trabalhavam de forma remota no Paraná foi de 478 mil, cerca de 12 mil a menos que em maio.
Informalidade
A informalidade também caiu em junho na comparação com maio. O número de pessoas ocupadas e na informalidade foi de 1.413.677, quase 61.600 a menos que em maio.
Renda
Segundo o relatório, em junho, o rendimento médio recebido de todos os trabalhos das pessoas ocupadas foi de R$ 2.189 - número que é menor do que elas recebiam anteriormente (R$ 2.534).
Conforme o levantamento, a razão para isso ter ocorrido pode ser pela redução salarial, suspensão de algum benefício, gratificação ou desconto por falta no trabalho.
No Paraná, 1,7 milhão de pessoas teve redução de renda em junho.
O rendimento real domiciliar per capita médio recebido no estado em junho foi de R$ 1.465, conforme a pesquisa.
Auxilio emergencial
Segundo o levantamento, o percentual de domicílios do estado que receberam o auxílio em de junho foi de 35,7%. Em maio, esse percentual era de 31,3%.
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