Vinte e três hectares de vegetação nativa desmatados foram encontrados em Antonina e Guaraqueçaba, no Litoral do Paraná, pelo Instituto Ambiental do Parana (IAP) e Polícia Ambiental (BPAmb). Outros dois hectares de área queimada e construções irregulares foram encontrados.
Os locais em que houve dano ambiental ficam em encostas de morros, que são consideradas áreas de preservação permanente (APP). Para o desmatamento, é preciso licenciamento ou autorização ambiental do IAP. Segundo o órgão, na maior parte dos casos as áreas são abertas para o plantio de mandioca e vendidas a fazendeiros para plantio de pupunha e palmeira real, que são espécies exóticas.
Fiscalização
Os locais fiscalizados eram de difícil acesso e os técnicos contaram com a colaboração da população. A ação foi realizada em 30 propriedades na última semana. Os proprietários de áreas com irregularidades que não foram encontrados receberam notificações para prestar esclarecimentos no IAP. Foram lavrados seis autos de infração ambiental, somando cerca de R$ 66 mil em multas.
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Um comentário:
Poderia haver uma Reforma do Código Penal poderá incluir punição mais severa para fazendeiros madeireiros grileiros desmatamento ilegal com pena superior á 5 anos de prisão
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