A bancada de oposição da Câmara de Vereadores de Curitiba entrou com um pedido de afastamento definitivo do vereador João Cláudio Derosso (PSDB) da presidência da Casa, nesta quarta-feira (22). O requerimento foi o último a ser lido na sessão, e deve ser analisado pela Procuradoria Jurídica do Legislativo, mas não há prazo para um parecer sobre o documento.
Derosso está afastado do cargo desse novembro de 2011, quando protocolou o pedido de abstenção por 90 dias. Este prazo foi prorrogado por mais três meses no dia 15 de fevereiro, a pedido do próprio vereador. A justificativa para o afastamento, de acordo com Derosso, é preservar a Casa, bem como os demais vereadores, em consequência das denúncias de irregularidades na Câmara.
O vereador foi denunciado pelo Ministério Público por improbidade administrativa, oriunda de irregularidades na administração da Câmara. Entre elas, está a contratação da empresa Oficina da Notícia, de propriedade de sua esposa, Cláudia Queiroz. Ela era funcionária da Câmara quando venceu a licitação de um contrato de publicidade estimado em R$ 30 milhões.
Há ainda a suspeitas sobre a impressão do informativo “Câmara em Ação”, que segundo a Câmara, seria um veículo com as notícias publicadas no site do órgão. Dados do Tribunal de Contas (TC) do Paraná, que também investiga denúncias de irregularidades nos contratos de publicidade do legislativo municipal, apontam que o órgão gastou R$ 14 milhões com a impressão mensal de 201,05 mil exemplares do “Câmara em Ação” de julho de 2006 a janeiro de 2008. Este valor corresponde a 41% de todos os gastos do legislativo municipal no mesmo período.
Derosso está afastado do cargo desse novembro de 2011, quando protocolou o pedido de abstenção por 90 dias. Este prazo foi prorrogado por mais três meses no dia 15 de fevereiro, a pedido do próprio vereador. A justificativa para o afastamento, de acordo com Derosso, é preservar a Casa, bem como os demais vereadores, em consequência das denúncias de irregularidades na Câmara.
O vereador foi denunciado pelo Ministério Público por improbidade administrativa, oriunda de irregularidades na administração da Câmara. Entre elas, está a contratação da empresa Oficina da Notícia, de propriedade de sua esposa, Cláudia Queiroz. Ela era funcionária da Câmara quando venceu a licitação de um contrato de publicidade estimado em R$ 30 milhões.
Há ainda a suspeitas sobre a impressão do informativo “Câmara em Ação”, que segundo a Câmara, seria um veículo com as notícias publicadas no site do órgão. Dados do Tribunal de Contas (TC) do Paraná, que também investiga denúncias de irregularidades nos contratos de publicidade do legislativo municipal, apontam que o órgão gastou R$ 14 milhões com a impressão mensal de 201,05 mil exemplares do “Câmara em Ação” de julho de 2006 a janeiro de 2008. Este valor corresponde a 41% de todos os gastos do legislativo municipal no mesmo período.
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