Dentre as denúncias está o caso de um menino de três anos que foi internado no local após ter ingerido naftalina em casa. No Centro, após ser atendido, ele teve a medicação trocada por um veneno contra ratos conhecido como chumbinho, cuja venda é proibida no Brasil.
Na segunda-feira (9), o menino voltou a ser internado, desta vez no hospital infantil da cidade. Ele apresenta problemas respiratórios que, segundo a família, são decorrentes da ingestão do veneno. “Ele não pode brincar, não pode correr, não pode fazer nada”, conta.
Em dezembro, quatro alas do Centro foram interditados pela Vigilância Sanitária. A Vigilância também abriu um processo para investigar várias irregularidades. O diretor técnico da Secretaria Municipal de Saúde, Kenji Itinore, disse que foi aberta uma sindicância para apurar as irregularidades.
Um comentário:
A imagem veiculada nesta matéria é do Hospital Infantil Waldemar Monastier, que foi a instituição responsável por tratar e salvar a criança. Como essa foto está sem legenda, dá a impressão que se trata da imagem do centro médico, que foi interditado pela vigilância sanitária. É essencial que as pessoas saibam que o Hospital infantil de Campo Largo, hospital público do governo do Paraná, foi quem salvou a criança e não é a instituição que está sob investigação.
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