Ele havia sido internado com urgência na manhã desta quarta. Ele e a presidente Cristina descansavam em El Calafate, sul do país.
O ex-presidente argentino Néstor Kirchner morreu por volta das 10h desta quarta-feira (27), vítima de um ataque cardíaco.
"Foi uma morte súbita. Vai ser divulgado um boletim médico", disse Luis Buonomo, médico de Kirchner, em entrevista.
Kirchner morreu depois de ter sido internado emergencialmente por problemas cardíacos no hospital José Formenti, na cidade de El Calafate, na província de Santa Cruz, berço político do casal Kirchner.
Ele e a esposa, sua sucessora e atual presidente Cristina Kirchner, descansavam na residência da família na cidade.
Eles estavam lá desde o final de semana passado, segundo o "La Nación".
Em meados de setembro, Kirchner havia sido submetido a uma angioplastia coronária, um procedimento para a dilatação de uma obstrução ou estreitamento das artérias do coração, depois de ter sido internado com dores no peito.
De acordo com nota divulgada pelo governo à época, o procedimento foi um “sucesso” e também incluiu a colocação de um “stent”, uma prótese metálica que, posicionada no interior de artérias coronarianas obstruídas, normaliza o fluxo sanguíneo local.
Os problemas de saúde do ex-presidente e deputado não eram novos.
Em 2004, ele teve um crise gástrica derivada de uma síndrome do cólon irritável.
Em fevereiro, foi submetido a uma cirurgia emergencial de alta complexidade para desobstruir a artéria carótida direita.
O chefe de gabinete do governo da Argentina, Aníbal Fernández, e outros funcionários partiram para El Cafalate por conta da morte súbita de Kirchner.
Dezenas de pessoas se reuniram em frente à Casa Rosada, sede do governo argentino, à espera de notícias sobre a morte do marido da presidente Critina.
A imprensa local informou que o corpo de Kirchner pode ser levado a Buenos Aires para um funeral, mas isso ainda não foi confirmado.
Deputado, líder do governante Partido Justicialista e secretário-geral da Unasul (União das Nações Sul-Americanas) , Kirchner tinha 60 anos e governou a Argentina entre 2003 e 2007.
Kirchner era o principal aliado e conselheiro de Cristina, e esperava-se que ele fosse se candidatar novamente à presidência nas eleições do próximo ano.
Sua presidência foi marcada pela consolidação da recuperação econômica do país, depois de uma forte crise econômica e política nos anos anteriores. Ele conseguiu eleger Cristina como sua sucessora, para um mandato que se encerra em 2011.
O ex-presidente argentino Néstor Kirchner morreu por volta das 10h desta quarta-feira (27), vítima de um ataque cardíaco.
"Foi uma morte súbita. Vai ser divulgado um boletim médico", disse Luis Buonomo, médico de Kirchner, em entrevista.
Kirchner morreu depois de ter sido internado emergencialmente por problemas cardíacos no hospital José Formenti, na cidade de El Calafate, na província de Santa Cruz, berço político do casal Kirchner.
Ele e a esposa, sua sucessora e atual presidente Cristina Kirchner, descansavam na residência da família na cidade.
Eles estavam lá desde o final de semana passado, segundo o "La Nación".
Em meados de setembro, Kirchner havia sido submetido a uma angioplastia coronária, um procedimento para a dilatação de uma obstrução ou estreitamento das artérias do coração, depois de ter sido internado com dores no peito.
De acordo com nota divulgada pelo governo à época, o procedimento foi um “sucesso” e também incluiu a colocação de um “stent”, uma prótese metálica que, posicionada no interior de artérias coronarianas obstruídas, normaliza o fluxo sanguíneo local.
Os problemas de saúde do ex-presidente e deputado não eram novos.
Em 2004, ele teve um crise gástrica derivada de uma síndrome do cólon irritável.
Em fevereiro, foi submetido a uma cirurgia emergencial de alta complexidade para desobstruir a artéria carótida direita.
O chefe de gabinete do governo da Argentina, Aníbal Fernández, e outros funcionários partiram para El Cafalate por conta da morte súbita de Kirchner.
Dezenas de pessoas se reuniram em frente à Casa Rosada, sede do governo argentino, à espera de notícias sobre a morte do marido da presidente Critina.
A imprensa local informou que o corpo de Kirchner pode ser levado a Buenos Aires para um funeral, mas isso ainda não foi confirmado.
Deputado, líder do governante Partido Justicialista e secretário-geral da Unasul (União das Nações Sul-Americanas) , Kirchner tinha 60 anos e governou a Argentina entre 2003 e 2007.
Kirchner era o principal aliado e conselheiro de Cristina, e esperava-se que ele fosse se candidatar novamente à presidência nas eleições do próximo ano.
Sua presidência foi marcada pela consolidação da recuperação econômica do país, depois de uma forte crise econômica e política nos anos anteriores. Ele conseguiu eleger Cristina como sua sucessora, para um mandato que se encerra em 2011.
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