De acordo com a proposta do governo do estado, 215 escolas estaduais de ensino fundamental e médio podem se transformar em escolas de gestão compartilhada entre militares e civis.
Confira os locais onde acontecem as consultas públicas
Para que a mudança seja feita, as comunidades escolares, compostas por professores, funcionários e responsáveis pelos alunos, devem votar se aceitam ou não a mudança.
Para votar, cada pessoa deve levar um documento pessoal até a escola onde há a proposta de migração. Veja a lista das escolas.
Se mais de 50% dos integrantes da comunidade aprovarem a alteração, o novo modelo será adotado.
Mudança
De acordo com o governo estadual, o investimento na mudança da administração das escolas vai ser de aproximadamente R$ 80 milhões e deve contemplar cerca de 129 mil alunos.
Foram escolhidas escolas de regiões com alto índice de vulnerabilidade social, baixos índices de fluxo e rendimento escolar e que não ofertem ensino noturno.
Sindicato protesta
Na terça-feira (27), a APP-Sindicato, que representa os professores da rede estadual, entrou com uma ação na justiça para tentar barrar a consulta.
Segundo o sindicato, o processo é irregular, por não respeitar prazos definidos na lei aprovada pela Assembleia Legislativa, que previa que os referendos seriam convocados com um prazo de 30 dias.
De acordo com o sindicato, o anúncio foi feito na segunda-feira (26) para que a consulta iniciasse no dia seguinte.
Para que a mudança seja feita, as comunidades escolares, compostas por professores, funcionários e responsáveis pelos alunos, devem votar se aceitam ou não a mudança.
Para votar, cada pessoa deve levar um documento pessoal até a escola onde há a proposta de migração. Veja a lista das escolas.
Se mais de 50% dos integrantes da comunidade aprovarem a alteração, o novo modelo será adotado.
Mudança
De acordo com o governo estadual, o investimento na mudança da administração das escolas vai ser de aproximadamente R$ 80 milhões e deve contemplar cerca de 129 mil alunos.
Foram escolhidas escolas de regiões com alto índice de vulnerabilidade social, baixos índices de fluxo e rendimento escolar e que não ofertem ensino noturno.
Sindicato protesta
Na terça-feira (27), a APP-Sindicato, que representa os professores da rede estadual, entrou com uma ação na justiça para tentar barrar a consulta.
Segundo o sindicato, o processo é irregular, por não respeitar prazos definidos na lei aprovada pela Assembleia Legislativa, que previa que os referendos seriam convocados com um prazo de 30 dias.
De acordo com o sindicato, o anúncio foi feito na segunda-feira (26) para que a consulta iniciasse no dia seguinte.
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