O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco-MP) cumpre na manhã desta quarta-feira (29) mandados de prisão e de busca e apreensão em uma operação que apura fraudes em licitações no transporte coletivo de Guarapuava, nos Campos Gerais, e pelo menos outras duas cidades do Paraná. A maior parte dos mandados é cumprida em Curitiba. Pelo menos uma empresa que opera no transporte coletivo é alvo da operação.
A ação, chamada de Operação Riquixá, que começou por volta das 5 horas, conta com dezenas de agentes do Gaeco. Um dos alvos da operação é uma das empresas da família Gulin, que também controla quase 70% das ações das empresas que compõem os três consórcios que operam em Curitiba. As concessões de Curitiba, porém, não estão entre os alvos da operação.
Segundo o procurador Leonir Batisti, coordenador do Gaeco em Curitiba, a operação teve origem em Guarapuava, mas se desdobra em várias cidades. “É uma operação do Gaeco de Guarapuava e do Patrimônio Público do município no setor de transporte, mas se desdobra em vários cidades. A maior parte dos mandados, as pessoas envolvidas, estão em Curitiba. Em residências e em locais profissionais. Também temos mandados de prisão. Nçao podemos divulgar os números porque ainda pode prejudicar o andamento da operação”, disse ao Paraná Portal.
Mais informações devem ser divulgadas a partir das 13 horas destas quarta-feira. O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) informou que ainda não tem informações sobre a operação em Guarapuava e, por enquanto, não deve se manifestar.
A ação, chamada de Operação Riquixá, que começou por volta das 5 horas, conta com dezenas de agentes do Gaeco. Um dos alvos da operação é uma das empresas da família Gulin, que também controla quase 70% das ações das empresas que compõem os três consórcios que operam em Curitiba. As concessões de Curitiba, porém, não estão entre os alvos da operação.
Segundo o procurador Leonir Batisti, coordenador do Gaeco em Curitiba, a operação teve origem em Guarapuava, mas se desdobra em várias cidades. “É uma operação do Gaeco de Guarapuava e do Patrimônio Público do município no setor de transporte, mas se desdobra em vários cidades. A maior parte dos mandados, as pessoas envolvidas, estão em Curitiba. Em residências e em locais profissionais. Também temos mandados de prisão. Nçao podemos divulgar os números porque ainda pode prejudicar o andamento da operação”, disse ao Paraná Portal.
Mais informações devem ser divulgadas a partir das 13 horas destas quarta-feira. O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) informou que ainda não tem informações sobre a operação em Guarapuava e, por enquanto, não deve se manifestar.
Comentários