Duplo homicídio registrado em Quedas do Iguaçu no inicio da noite de terça-feira, dia 28 de junho, fato constatado por volta das 20h00min, onde a equipe do pelotão de CHOQUE foi solicitada para se deslocar em apoio à equipe da Policia Civil de Quedas até a localidade de Santa Barbara no Assentamento Celso Furtado onde ocorreu o duplo homicídio.
Os policiais realizaram diligências na localidade, porém sem êxito quanto à localização de possível autoria. A criminalística realizou levantamento no local do crime.
Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Cascavel para necropsia, após liberados aos familiares para sepultamento no município de Sulina.
Casal era natural de Sulina.
Segundo informações de pessoas próximas aos familiares das vitimas do duplo homicídio registrado em Quedas do Iguaçu, ambos eram naturais do município de Sulina, e mudaram para comunidade de Santa Barbara, onde foram contemplados com um terreno cedido pelo INCRA na reforma agrária.
Antes da reforma os assentamentos eram denominados de ‘SILO’ e ‘MARGARETE’. A partir de 2005, o acampamento passou a ser reconhecido pela Justiça, com a visita de juízes e promotores da Justiça Federal. Após isso, o acampamento passou a se chamar assentamento Celso Furtado.
Foram vitimas Dari Luiz Brandalize e sua esposa Zenaide Bichel Brandalize. Ambos encontravam se em óbito após serem atingidos por disparos de arma de fogo.
Os policiais realizaram diligências na localidade, porém sem êxito quanto à localização de possível autoria. A criminalística realizou levantamento no local do crime.
Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Cascavel para necropsia, após liberados aos familiares para sepultamento no município de Sulina.
Casal era natural de Sulina.
Segundo informações de pessoas próximas aos familiares das vitimas do duplo homicídio registrado em Quedas do Iguaçu, ambos eram naturais do município de Sulina, e mudaram para comunidade de Santa Barbara, onde foram contemplados com um terreno cedido pelo INCRA na reforma agrária.
Antes da reforma os assentamentos eram denominados de ‘SILO’ e ‘MARGARETE’. A partir de 2005, o acampamento passou a ser reconhecido pela Justiça, com a visita de juízes e promotores da Justiça Federal. Após isso, o acampamento passou a se chamar assentamento Celso Furtado.
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