A Polícia Civil pedirá à Justiça a exumação dos corpos dos dois integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) que foram mortos em um confronto com a Polícia Militar em Quedas do Iguaçu, no sudoeste do Paraná, no dia 7
O delegado da Polícia Civil em Cascavel, no oeste do Paraná, Adriano Chohfi afirmou, nesta terça-feira (26), que o procedimento é necessário para sanar qualquer tipo de dúvida e também para atender pedidos da defesa.
“A defesa fez inúmeras alegações afirmando que existiria mais um tiro em um dos corpos e que o projétil não teria sido encontrado. Realmente, na perícia médica um dos projéteis não foi localizado, só tem o orifício de entrada. Por isso, pedimos a exumação”, detalha o delegado.
O inquérito incompleto sobre o confronto foi encaminhado ao Ministério Público do Paraná (MP-PR) no dia 15. No dia do envio, a delegada responsável pelo caso afirmou que o prazo estipulado não foi suficiente para ouvir todas as testemunhas.
Na segunda-feira (25), o promotor Marcelo Salomão Czelusnak devolveu o inquérito a Polícia Civil pedindo mais provas . Além disso, deu mais prazo para a conclusão da investigação, serão 30 dias, prorrogáveis por mais 30.
O delegado diz ainda que o laudo do Instituto Médico-Legal (IML) comprova que cada vítima foi atingida por apenas um tiro. Um corpo tem marca de tiro na parte frontal e outro nas costas.
“A defesa do MST alega que um tiro atingiu a face de uma das vítimas, mas isso não foi constatado pela perícia médica. A exumação será importante para sanar toda e qualquer tipo de dúvida”, pontua o Chohfi. Se a Justiça aceitar o pedido, a exumação será feita por outro médico legista.
O delegado defendeu que os dois integrantes do MST não foram executados, pois os disparos foram feitos a distância e armas de fogos foram encontradas ao lado dos cadáveres. “A princípio tudo demonstra que os integrantes do movimento estavam armados”, enfatiza o delegado.
Com mais prazo para concluir as investigações, a Polícia Civil deve marcar nos próximos dias a reconstituição dos fatos e também os depoimentos de integrantes do movimento que faltavam. A polícia informou que a reconstituição será feita com testemunhas do confronto – policiais militares e sem-terras -, funcionários da Araupel, Força Nacional, Polícia Federal e Ministério Público do Paraná.
“A defesa fez inúmeras alegações afirmando que existiria mais um tiro em um dos corpos e que o projétil não teria sido encontrado. Realmente, na perícia médica um dos projéteis não foi localizado, só tem o orifício de entrada. Por isso, pedimos a exumação”, detalha o delegado.
O inquérito incompleto sobre o confronto foi encaminhado ao Ministério Público do Paraná (MP-PR) no dia 15. No dia do envio, a delegada responsável pelo caso afirmou que o prazo estipulado não foi suficiente para ouvir todas as testemunhas.
Na segunda-feira (25), o promotor Marcelo Salomão Czelusnak devolveu o inquérito a Polícia Civil pedindo mais provas . Além disso, deu mais prazo para a conclusão da investigação, serão 30 dias, prorrogáveis por mais 30.
O delegado diz ainda que o laudo do Instituto Médico-Legal (IML) comprova que cada vítima foi atingida por apenas um tiro. Um corpo tem marca de tiro na parte frontal e outro nas costas.
“A defesa do MST alega que um tiro atingiu a face de uma das vítimas, mas isso não foi constatado pela perícia médica. A exumação será importante para sanar toda e qualquer tipo de dúvida”, pontua o Chohfi. Se a Justiça aceitar o pedido, a exumação será feita por outro médico legista.
O delegado defendeu que os dois integrantes do MST não foram executados, pois os disparos foram feitos a distância e armas de fogos foram encontradas ao lado dos cadáveres. “A princípio tudo demonstra que os integrantes do movimento estavam armados”, enfatiza o delegado.
Com mais prazo para concluir as investigações, a Polícia Civil deve marcar nos próximos dias a reconstituição dos fatos e também os depoimentos de integrantes do movimento que faltavam. A polícia informou que a reconstituição será feita com testemunhas do confronto – policiais militares e sem-terras -, funcionários da Araupel, Força Nacional, Polícia Federal e Ministério Público do Paraná.
Comentários