A partir do ano que vem, os produtores paranaenses não poderão mais fazer o plantio de soja sobre lavouras de grãos recém-colhidos, a chamada safrinha.
Portaria publicada pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) adota a calendarização do plantio e colheita da soja para evitar prejuízos com a ferrugem asiática, que está se tornando resistente à aplicação de fungicidas.
O novo calendário, que entra em vigor no ano agrícola de 2016/2017, prevê um só período de semeadura, entre 16 de setembro e 31 de dezembro, e colheita ou interrupção do ciclo da cultura da soja até 15 de maio.
Para a Adapar, é necessário ampliar o vazio sanitário, período em que não se planta a soja para proteger o grão. O Paraná é o segundo maior produtor de soja do Brasil, atrás apenas do Mato Grosso do Sul. Na safra 2014/2015 foram colhidas 17 milhões de toneladas no estado, gerando lucros de R$ 15 bilhões de reais.
Para a Adapar, é necessário ampliar o vazio sanitário, período em que não se planta a soja para proteger o grão. O Paraná é o segundo maior produtor de soja do Brasil, atrás apenas do Mato Grosso do Sul. Na safra 2014/2015 foram colhidas 17 milhões de toneladas no estado, gerando lucros de R$ 15 bilhões de reais.
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