Deputados estaduais do PMDB apoiam reeleição de Beto Richa (PSDB) e devem definir convenção no dia 20 de junho
Dos 13 deputados estaduais do PMDB, 11 são pela coligação à reeleição do governador Beto Richa (PSDB) nas eleições de outubro. Os deputados são considerados "chaves" na convenção marcada para o dia 20 de junho em Curitiba. "No PMDB, o grupo dominante é dos deputados estaduais. São eles que têm um elo muito mais forte com 598 convencionais que vão decidir a participação do partido nas eleições", disse o deputado federal Osmar Serraglio, presidente do PMDB-PR."E a opção deles é com o governador Beto Richa. É a maior bancada de apoio a Richa na Assembleia Legislativa. São 13 deputados e eles também estão preocupados na própria eleição", completou Serraglio.
"O PMDB integrou nesses últimos três anos a base de apoio ao governador na Assembleia, integramos o governo, participamos da discussão, elaboração e implementação das políticas públicas do atual governo, sabemos que os fundamentos desse governo são muito importantes para promover a inclusão social e o desenvolvimento econômico", disse o deputado Luiz Claudio Romanelli que ontem esteve em Brasília com o presidente nacional da legenda, Michel Temer.
No encontro com Temer, participaram ainda o deputado Capito Quintana - cotado pelos deputados para ocupar a vice na chapa de Beto Richa - e o ex-governador Orlando Pessuti, secretário-geral do PMDB do Paraná. "Não haverá qualquer interferência da direção nacional do partido quando ao resultado da convenção no Paraná. A prioridade do diretório nacional é o apoio a presidente Dilma", adiantou Romanelli.
Vice- No plano estadual, Romanelli disse que "do ponto de vista objetivo, o PSDB oferece ao PMDB a indicação do candidato a vice-governador e ainda uma ampla coligação para as eleições proporcionais e entendemos, inclusive, que elegeremos mais deputados com essa coligação que com uma chapa pura".
Além de Serraglio, Romanelli e Quintana, do grupo de apoio a Beto Richa estão ainda os deputados Luiz Eduardo Cheida, Luiz Claudio Romanelli, Nereu Moura, Teruo Kato, Waldyr Pugliesi, Artagão Filho, Alexandre Curi, Jonas Guimarães, Stephanes Júnior e Ademir Bier.
Nem mesmo a chance de o partido estar em um palanque Dilma/Beto, apoiando, ao mesmo tempo um candidato do PT e outro do PSDB, preocupa o deputado. "O diretório nacional do partido não fixou nenhuma diretriz que pudesse vedar nos estados aliança diferente da nacional. Isso faz parte do atual modelo de democracia do País", disse.
Destruidor - Já o ex-governador Orlando Pessuti (PMDB) respondeu nas redes sociais aos que o questionaram por não apoiar a pré-candidatura do senador Roberto Requião (PMDB) ao Governo do Paraná. “Requião destruiu pelo menos duas gerações de peemedebistas, matando no ovo qualquer sinal de talento e independência. O Requião sempre foi assim. Sempre matou candidaturas de companheiros do PMDB", disse Pessuti.
"Foi assim em 1994 quando não deixou o Elias Abrahão ser candidato a governador. Foi assim em 2004, quando não deixou o Gustavo Fruet ser candidato a prefeito de Curitiba. Foi assim em 2010, quando não deixou que eu fosse candidato a governador. Foi assim em tantos municípios onde impediu candidaturas do PMDB ou apoiou candidatos de outros partidos quando o PMDB tinha candidato próprio”, lembrou Pessuti.
Dos 13 deputados estaduais do PMDB, 11 são pela coligação à reeleição do governador Beto Richa (PSDB) nas eleições de outubro. Os deputados são considerados "chaves" na convenção marcada para o dia 20 de junho em Curitiba. "No PMDB, o grupo dominante é dos deputados estaduais. São eles que têm um elo muito mais forte com 598 convencionais que vão decidir a participação do partido nas eleições", disse o deputado federal Osmar Serraglio, presidente do PMDB-PR."E a opção deles é com o governador Beto Richa. É a maior bancada de apoio a Richa na Assembleia Legislativa. São 13 deputados e eles também estão preocupados na própria eleição", completou Serraglio.
"O PMDB integrou nesses últimos três anos a base de apoio ao governador na Assembleia, integramos o governo, participamos da discussão, elaboração e implementação das políticas públicas do atual governo, sabemos que os fundamentos desse governo são muito importantes para promover a inclusão social e o desenvolvimento econômico", disse o deputado Luiz Claudio Romanelli que ontem esteve em Brasília com o presidente nacional da legenda, Michel Temer.
No encontro com Temer, participaram ainda o deputado Capito Quintana - cotado pelos deputados para ocupar a vice na chapa de Beto Richa - e o ex-governador Orlando Pessuti, secretário-geral do PMDB do Paraná. "Não haverá qualquer interferência da direção nacional do partido quando ao resultado da convenção no Paraná. A prioridade do diretório nacional é o apoio a presidente Dilma", adiantou Romanelli.
Vice- No plano estadual, Romanelli disse que "do ponto de vista objetivo, o PSDB oferece ao PMDB a indicação do candidato a vice-governador e ainda uma ampla coligação para as eleições proporcionais e entendemos, inclusive, que elegeremos mais deputados com essa coligação que com uma chapa pura".
Além de Serraglio, Romanelli e Quintana, do grupo de apoio a Beto Richa estão ainda os deputados Luiz Eduardo Cheida, Luiz Claudio Romanelli, Nereu Moura, Teruo Kato, Waldyr Pugliesi, Artagão Filho, Alexandre Curi, Jonas Guimarães, Stephanes Júnior e Ademir Bier.
Nem mesmo a chance de o partido estar em um palanque Dilma/Beto, apoiando, ao mesmo tempo um candidato do PT e outro do PSDB, preocupa o deputado. "O diretório nacional do partido não fixou nenhuma diretriz que pudesse vedar nos estados aliança diferente da nacional. Isso faz parte do atual modelo de democracia do País", disse.
Destruidor - Já o ex-governador Orlando Pessuti (PMDB) respondeu nas redes sociais aos que o questionaram por não apoiar a pré-candidatura do senador Roberto Requião (PMDB) ao Governo do Paraná. “Requião destruiu pelo menos duas gerações de peemedebistas, matando no ovo qualquer sinal de talento e independência. O Requião sempre foi assim. Sempre matou candidaturas de companheiros do PMDB", disse Pessuti.
"Foi assim em 1994 quando não deixou o Elias Abrahão ser candidato a governador. Foi assim em 2004, quando não deixou o Gustavo Fruet ser candidato a prefeito de Curitiba. Foi assim em 2010, quando não deixou que eu fosse candidato a governador. Foi assim em tantos municípios onde impediu candidaturas do PMDB ou apoiou candidatos de outros partidos quando o PMDB tinha candidato próprio”, lembrou Pessuti.
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