Depois de mandar aumentar a tarifa da luz no Paraná em 35%, Dilma Rousseff agora quer tirar o problema do seu colo. Isso porque o governador Beto Richa mandou suspender e já avisou que não aceita o índice determinado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), do governo federal.
Dilma botou comercial na TV dizendo que a Aneel aprova o teto de reajuste, que a Copel pode aplicar menos. Só não diz que esse teto está nas alturas, em absurdos 35%, porque o governo federal não para de acionar usinas térmicas, que têm energia mais cara.
Pois bem, tanto Beto Richa sabe que 35% é o teto que já determinou que a Copel estude as planilhas para aplicar o menor reajuste possível. Mas a Copel vai ter que absorver um custo que não é dela, e sim dos órgãos federais de energia. Segundo a Companhia, o custo da Copel na tarifa é de apenas 1,6%, o restante é tudo custo do sistema nacional, principalmente das usinas térmicas, caras e poluentes.
E como o sistema elétrico é nacional, a energia gerada pela Copel não vai diretamente para a casa dos paranaenses, vai para o sistema interligado nacional. A Copel é obrigada a comprar a energia nos leilões do Governo Federal, com preços definidos pela Aneel. O fato é que o reajuste não será de 35%, como definido pela Aneel. Nos próximos dias a Copel vai encaminhar à Aneel proposta de um índice menor ao que foi aprovado pela agência do governo federal.
Dilma botou comercial na TV dizendo que a Aneel aprova o teto de reajuste, que a Copel pode aplicar menos. Só não diz que esse teto está nas alturas, em absurdos 35%, porque o governo federal não para de acionar usinas térmicas, que têm energia mais cara.
Pois bem, tanto Beto Richa sabe que 35% é o teto que já determinou que a Copel estude as planilhas para aplicar o menor reajuste possível. Mas a Copel vai ter que absorver um custo que não é dela, e sim dos órgãos federais de energia. Segundo a Companhia, o custo da Copel na tarifa é de apenas 1,6%, o restante é tudo custo do sistema nacional, principalmente das usinas térmicas, caras e poluentes.
E como o sistema elétrico é nacional, a energia gerada pela Copel não vai diretamente para a casa dos paranaenses, vai para o sistema interligado nacional. A Copel é obrigada a comprar a energia nos leilões do Governo Federal, com preços definidos pela Aneel. O fato é que o reajuste não será de 35%, como definido pela Aneel. Nos próximos dias a Copel vai encaminhar à Aneel proposta de um índice menor ao que foi aprovado pela agência do governo federal.
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