O caso deixou a Procuradoria Geral da República em alerta. Temendo movimento semelhante da defesa de Pizzolato, a PGR preparou relatórios sobre as condições da Papuda e de dois presídios em Santa Catarina antes que o Ministério da Justiça da Itália pedisse os documentos para os autos. Segundo a PGR, os relatórios chegaram à Itália em 30 de maio, a tempo da audiência da extradição. A juíza responsável pelo caso afirmou que não houve tempo hábil para a apreciação dos documentos. A decisão ficou para outubro.
Felipe Patury, Época
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