sexta-feira, junho 28, 2013

E agora ? Eis a questão (por Simone Cunha)

Nesses dias de chuva, infelizmente podemos observar que em todos os municípios da CANTU, houve estragos e prejuízos significativos, tanto para os munícipes bem como aos cofres públicos.
Infelizmente essas catástrofes ambientas acontecem e não podemos prevê-las, mas podemos nos preparar para que elas não sejam devastadoras tirando vidas precocemente.

A questão é:

O que deveríamos fazer ou poderíamos ter feito para evitar esse ou aquele desmoronamento, alagamentos, quedas de pontes/ bueiros e barreias???
Quando isso acontece nos maiores centros ou até mesmo com pessoas que não conhecemos, não sentimos tanto e nem nos preocupamos, mas quando isso acontece com nossos amigos e/ou familiares, o assunto muda de formato.
Infelizmente isso chegou também a nossa região, não dando tempo de prever ou até mesmo de salvar vidas. Muitos ficaram desabrigados e com suas casas e estabelecimentos comerciais condenados, não podendo nem se quer voltar para pegar seus pertencer pessoas.

E agora, o que ira acontecer???
Quais as medidas que serão tomadas??
Quem são os culpados e esses serão punidos??
Infelizmente esses questionamentos de nada adianta, pois vidas foram ceifadas e essas não tem volta.
No Brasil é da “praxe” tampar o buraco depois que alguém caiu dentro, porém esperamos que isso não aconteça mas em nossa cidade, pois é muito triste ver as pessoas passando por determinadas situações que não tem mais volta.
É preciso se trabalhar para que certas coisas não aconteçam mais em nossa pacata cidade, pois sabemos que determinadas situações podem ser evitadas, se trabalhando com políticas publicas voltadas para a população e que não beneficiem alguns e destruam com a vida de outros.
Não cabe a nós e nem queremos achar culpados, queremos apenas evitar novos acontecimentos como esses.
É preciso que as autoridades competentes estejam cientes que é necessário fazer algo urgente, para evitar que nos dias de chuvas a população seja castigada novamente, mesmo sabendo que contra a “fúria da natureza”não podemos fazer muita coisa, mas podemos sim evitar que as pessoas construam suas moradias e estabelecimento em áreas de risco, sendo importante intensificar o controle e a fiscalização nos alvarás de construção, antes que seja tarde de mais.

Simone Cunha

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