Nem todos no PMDB estão apostando na estratégia da bancada de lançar um candidato para desbancar o deputado Valdir Rossoni (PSDB) numa eventual disputa pela presidência da Assembleia Legislativa. O veterano deputado Nereu Moura disse que não quer desanimar possíveis interessados na posição dentro da bancada, mas não vê possibilidade de o partido derrubar o tucano no ranking de confiança do governador Beto Richa (PSDB).
“O PMDB teve o governo nas mãos por oito anos e não conseguiu chegar lá. Agora, nós somos apenas aliados do governo. Somos quase a outra. Já falei na bancada que não vai dar”, brincou Moura, que depois de chegar a 1o. Secretário na gestão de Hermas Brandão tentou ser o sucessor, mas viu o apoio do então governador peemedebista Roberto Requião migrar para Nelson Justus (DEM), em 2009.
Nos oito anos de governo Requião, o máximo que o PMDB alcançou foi a 1a. Secretaria. Agora, está na 1a. vice-presidência com Artagão de Mattos Leão Junior, que sonha em ser candidato a presidente. Para Moura, entretanto, entre Rossoni, presidente estadual do PSDB, e um nome do PMDB, dificilmente, o governador Beto Richa (PSDB), que orienta a maioria dos votos da base em plenário, iria optar por um “estranho no ninho”.
Por mais que a bancada esteja coesa na base – apenas com a dissidência de Antonio Anibelli Junior o PMDB ainda não entrou no círculo do poder, avalia Moura. “O PMDB não é só o Nereu, o Caito Quintana e o Alexandre Curi. É mais do que isso. É também o Requião”, justificou o deputado peemedebista, observando que o senador somente não está incomodando mais o governo tucano porque está ocupado em discordar da base governista em Brasília.
Via Vangarda Política (http://www.vanguardapolitica.com.br/2012/03/peemedebista-acha-que-partido-nao-tem-chances-contra-rossoni/)
“O PMDB teve o governo nas mãos por oito anos e não conseguiu chegar lá. Agora, nós somos apenas aliados do governo. Somos quase a outra. Já falei na bancada que não vai dar”, brincou Moura, que depois de chegar a 1o. Secretário na gestão de Hermas Brandão tentou ser o sucessor, mas viu o apoio do então governador peemedebista Roberto Requião migrar para Nelson Justus (DEM), em 2009.
Nos oito anos de governo Requião, o máximo que o PMDB alcançou foi a 1a. Secretaria. Agora, está na 1a. vice-presidência com Artagão de Mattos Leão Junior, que sonha em ser candidato a presidente. Para Moura, entretanto, entre Rossoni, presidente estadual do PSDB, e um nome do PMDB, dificilmente, o governador Beto Richa (PSDB), que orienta a maioria dos votos da base em plenário, iria optar por um “estranho no ninho”.
Por mais que a bancada esteja coesa na base – apenas com a dissidência de Antonio Anibelli Junior o PMDB ainda não entrou no círculo do poder, avalia Moura. “O PMDB não é só o Nereu, o Caito Quintana e o Alexandre Curi. É mais do que isso. É também o Requião”, justificou o deputado peemedebista, observando que o senador somente não está incomodando mais o governo tucano porque está ocupado em discordar da base governista em Brasília.
Via Vangarda Política (http://www.vanguardapolitica.com.br/2012/03/peemedebista-acha-que-partido-nao-tem-chances-contra-rossoni/)
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