Uma liminar concedida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, suspende a decisão unânime do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná pela cassação do mandato do deputado estadual Bernardo Guimarães Ribas Carli (PSDB).
De acordo com o Ministério Público Eleitoral (MPE) do estado, as contas de campanha do político não fecharam – há indícios de gastos e doações ilícitas.
O relator do processo, ministro Marco Aurélio, acolheu o pedido da defesa de Carli – essa decisão deve ser publicada entre esta quarta (26) e quinta-feira (27), segundo a assessoria do TSE.
Na prática, o deputado continua o trabalho dele no legislativo enquanto o processo corre nas instâncias superiores. Em nota oficial, Carli diz que vai “exercendo seu cargo pelos cidadãos paranaenses”.
O texto do ministro, exatamente, é: “Defiro a medida acauteladora pleiteada, para suspender, até o pronunciamento deste Tribunal, a eficácia do acórdão proferido pelo Regional”.
De acordo com o promotor do MPE do Paraná Armando Antonio Sobreiro Neto, quem pode se opor ao entendimento do ministro do TSE é o procurador geral da república ou o sub-procurador-geral da república.
O político, de 25 anos, é filho do prefeito de Guarapuava, no Paraná, Fernando Ribas Carli (PP) e irmão do ex-deputado estadual acusado de duplo homicídio Fernando Ribas Carli Filho.
Via Esmael Morais
De acordo com o Ministério Público Eleitoral (MPE) do estado, as contas de campanha do político não fecharam – há indícios de gastos e doações ilícitas.
O relator do processo, ministro Marco Aurélio, acolheu o pedido da defesa de Carli – essa decisão deve ser publicada entre esta quarta (26) e quinta-feira (27), segundo a assessoria do TSE.
Na prática, o deputado continua o trabalho dele no legislativo enquanto o processo corre nas instâncias superiores. Em nota oficial, Carli diz que vai “exercendo seu cargo pelos cidadãos paranaenses”.
O texto do ministro, exatamente, é: “Defiro a medida acauteladora pleiteada, para suspender, até o pronunciamento deste Tribunal, a eficácia do acórdão proferido pelo Regional”.
De acordo com o promotor do MPE do Paraná Armando Antonio Sobreiro Neto, quem pode se opor ao entendimento do ministro do TSE é o procurador geral da república ou o sub-procurador-geral da república.
O político, de 25 anos, é filho do prefeito de Guarapuava, no Paraná, Fernando Ribas Carli (PP) e irmão do ex-deputado estadual acusado de duplo homicídio Fernando Ribas Carli Filho.
Via Esmael Morais
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