A vice-prefeita de Almirante Tamandaré, Maria Bernardete Pavoni (PT), conhecida como Dete Pavoni, diz ter perdido a estrutura do cargo por ter desagradado o prefeito da cidade, Vilson Rogério Goinski (PMDB). No início deste mês de outubro, ela desfiliou-se do PMDB e assinou ficha de filiação no PT, o que teria motivado a briga dos dois. Além do gabinete na sede do Executivo, Dete afirma que Goinski cortou o celular funcional, retirou o carro do município e demitiu sete pessoas com cargos de confiança indicadas por ela. Não foi possível conversar com o prefeito.
Dete disse que estava desconfortável no PMDB depois que o partido aproximou-se do PSDB durante a eleição do governador Beto Richa e, por isso, resolveu mudar de legenda. Ela negou, porém, que a briga entre os dois tenha relação com uma possível candidatura dela nas eleições municipais do ano que vem. “Eu não sei. Se lá frente o povo quiser a gente está a disposição”, desconversou sobre o assunto.
A vice-prefeita diz que continua o trabalho social que desenvolve através de uma ONG, a Associação de Proteção a Maternidade e à Infância (APMI). A entidade tem um convênio com a prefeitura, que repassa R$ 5,7 mil por mês desde maio deste ano para realizar cursos de costura para grávidas e oficinas de pintura e bordado para 16 grupos de idosos. “Ele (Goinski) tirou a terceira idade (da APMI) e levou para a Ação Social. Ele disse que iria cortar o convênio, mas não sei”, reclamou.
Dete disse que estava desconfortável no PMDB depois que o partido aproximou-se do PSDB durante a eleição do governador Beto Richa e, por isso, resolveu mudar de legenda. Ela negou, porém, que a briga entre os dois tenha relação com uma possível candidatura dela nas eleições municipais do ano que vem. “Eu não sei. Se lá frente o povo quiser a gente está a disposição”, desconversou sobre o assunto.
A vice-prefeita diz que continua o trabalho social que desenvolve através de uma ONG, a Associação de Proteção a Maternidade e à Infância (APMI). A entidade tem um convênio com a prefeitura, que repassa R$ 5,7 mil por mês desde maio deste ano para realizar cursos de costura para grávidas e oficinas de pintura e bordado para 16 grupos de idosos. “Ele (Goinski) tirou a terceira idade (da APMI) e levou para a Ação Social. Ele disse que iria cortar o convênio, mas não sei”, reclamou.
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