“Vemos hoje, principalmente no Oriente Médio, manifestações e lutas incansáveis pelos direitos mais elementares de sobrevivência: comer, dormir, viver e ter esperança. É um momento ímpar. Quem até ontem tinha medo ou era proibido de viajar para outros países, não tolera mais. Encheu-se de indignação e deu um grito de liberdade.
Não existe mais espaço no mundo para condutas inapropriadas especialmente de dirigentes políticos. A regra vale para todos. De Sul a Norte. Da terra do fogo à Groenlândia. É um novo cenário que surge, de amor à vida, respeito à democracia e dignidade.
Embora eu seja contra a justiça feita pelas próprias mãos, ontem, quando tomei conhecimento da morte do ex-ditador líbio Muamar Kadafi, entendo a angústia e a ira de uma população que viveu durante mais de 40 anos sem poder falar, sorrir ou até mesmo caminhar. Estes indivíduos estavam sob o comando de um regime prepotente, arrogante e opressor, que os privavam da liberdade e do direito de sonhar.
Isso tinha que acabar. A população residente num pequeno país da África, que vivia em condições subumanas, soube de forma sábia esperar o momento adequado para dar o grito de liberdade e fazer prevalecer os seus direitos. Para nós, que estamos aqui tão longe é difícil entender, porém para quem está na arena dos acontecimentos é compreensível que este desfecho tenha sido a solução mais plausível, para uma população que não tolerava mais os desmandos, as atrocidades praticadas por quem deveria zelar pelo bem estar da coletividade.
Não há bem que nunca acabe, como não há mal que permaneça para sempre. Essa é uma grande realidade. Que a força do povo líbio sirva de incentivo para que este mundo caminhe pelas regras da democracia, do respeito, da dignidade, do progresso e, acima de tudo, da qualidade de vida das pessoas”.
Nereu Moura
Deputado Estadual
Não existe mais espaço no mundo para condutas inapropriadas especialmente de dirigentes políticos. A regra vale para todos. De Sul a Norte. Da terra do fogo à Groenlândia. É um novo cenário que surge, de amor à vida, respeito à democracia e dignidade.
Embora eu seja contra a justiça feita pelas próprias mãos, ontem, quando tomei conhecimento da morte do ex-ditador líbio Muamar Kadafi, entendo a angústia e a ira de uma população que viveu durante mais de 40 anos sem poder falar, sorrir ou até mesmo caminhar. Estes indivíduos estavam sob o comando de um regime prepotente, arrogante e opressor, que os privavam da liberdade e do direito de sonhar.
Isso tinha que acabar. A população residente num pequeno país da África, que vivia em condições subumanas, soube de forma sábia esperar o momento adequado para dar o grito de liberdade e fazer prevalecer os seus direitos. Para nós, que estamos aqui tão longe é difícil entender, porém para quem está na arena dos acontecimentos é compreensível que este desfecho tenha sido a solução mais plausível, para uma população que não tolerava mais os desmandos, as atrocidades praticadas por quem deveria zelar pelo bem estar da coletividade.
Não há bem que nunca acabe, como não há mal que permaneça para sempre. Essa é uma grande realidade. Que a força do povo líbio sirva de incentivo para que este mundo caminhe pelas regras da democracia, do respeito, da dignidade, do progresso e, acima de tudo, da qualidade de vida das pessoas”.
Nereu Moura
Deputado Estadual
Comentários
"O IDH DA LÍBIA É MAIOR QUE DO BRASIL", o fato d derrubarem ele do poder foi para oegarem o poder para eles, lá tem petróleo.