O homem acusado de estuprar seis filhos foi encontrado morto em uma cela da delegacia de Guaraniaçu, nesta terça-feira.
Segundo a Polícia Civil, a causa da morte ainda será apurada, mas há indicativo de que ocorreu suicídio.
O Instituto Médico Legal foi mobilizado para recolhimento do corpo.
O caso
A notícia quanto aos “abusos sexuais” veio à tona após a morte um dos filhos em decorrência do suicídio por enforcamento, fato ocorrido no dia 29 de janeiro de 2019 na cidade de Diamante do Sul.
De acordo com os informes, o jovem dormia com o investigado há aproximadamente dois anos, ocasião em que era “abusado sexualmente” durante as noites. A Polícia Civil já trabalha com a hipótese de que o menino deu cabo à própria vida devido ao extremo abalo emocional por conviver com esta situação durante longo período.
Em todas as oitivas notou-se traços de tristeza, desânimo e traumatismo por parte dos jovens, na medida em que, na mesma família houve o suicídio e a questão dos “abusos sexuais” em curto lapso de tempo.
Segundo os relatos, o investigado sempre proferia ameaças após o ato sexual, recomendando que não contassem a ninguém sobre o ocorrido, sob pena de retirar os pertences das crianças e adolescentes e não prover mais o sustento da casa. Em sede de interrogatório policial, o investigado negou todas as acusações contidas no procedimento criminal.
Segundo a Polícia Civil, a causa da morte ainda será apurada, mas há indicativo de que ocorreu suicídio.
O Instituto Médico Legal foi mobilizado para recolhimento do corpo.
O caso
A notícia quanto aos “abusos sexuais” veio à tona após a morte um dos filhos em decorrência do suicídio por enforcamento, fato ocorrido no dia 29 de janeiro de 2019 na cidade de Diamante do Sul.
De acordo com os informes, o jovem dormia com o investigado há aproximadamente dois anos, ocasião em que era “abusado sexualmente” durante as noites. A Polícia Civil já trabalha com a hipótese de que o menino deu cabo à própria vida devido ao extremo abalo emocional por conviver com esta situação durante longo período.
Em todas as oitivas notou-se traços de tristeza, desânimo e traumatismo por parte dos jovens, na medida em que, na mesma família houve o suicídio e a questão dos “abusos sexuais” em curto lapso de tempo.
Segundo os relatos, o investigado sempre proferia ameaças após o ato sexual, recomendando que não contassem a ninguém sobre o ocorrido, sob pena de retirar os pertences das crianças e adolescentes e não prover mais o sustento da casa. Em sede de interrogatório policial, o investigado negou todas as acusações contidas no procedimento criminal.
Via CGN
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