A prestação de contas do governo Beto Richa de 2016, hoje, no plenário da Assembleia Legislativa teve bate-boca entre deputados de oposição e o líder da bancada governista, Luiz Cláudio Romanelli (PSB). A discussão ocorreu quando o líder do PMDB, Nereu Moura (foto), questionou se o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, mantém cargos em seis conselhos de estatais e outros órgãos da administração pública, recebendo remuneração extra por isso.
Moura argumentou que segundo a Lei de Responsabilidade das Estatais, é proibida a participação remunerada de membros da administração em mais de dois conselhos de empresas públicas e sociedades de economia mista.
O líder do governo não gostou, e disse que a pergunta feria o regimento, já que não tratava do assunto da audiência pública, que é as contas do governo relativas ao último quadrimestre do ano passado. Moura reagiu aos gritos: “o líder do governo quer blindar o secretário”. Romanelli rebateu: “ele (Moura) está querendo transformar isso aqui em um circo”.
O líder da bancada de oposição, deputado Tadeu Veneri (PT) interviu na briga. “O senhor (Romanelli) é líder do governo e não dono da Assembleia. Mantenha-se no seu lugar”.
Mauro Ricardo acabou respondendo a questão. Segundo ele, o Estado cumpre a Lei de Responsabilidade das Estatais. “Alguns dispositivos só valerão para os próximos mandatos. As restrições não atingem os mandatos atuais”, alegou.
O líder do governo não gostou, e disse que a pergunta feria o regimento, já que não tratava do assunto da audiência pública, que é as contas do governo relativas ao último quadrimestre do ano passado. Moura reagiu aos gritos: “o líder do governo quer blindar o secretário”. Romanelli rebateu: “ele (Moura) está querendo transformar isso aqui em um circo”.
O líder da bancada de oposição, deputado Tadeu Veneri (PT) interviu na briga. “O senhor (Romanelli) é líder do governo e não dono da Assembleia. Mantenha-se no seu lugar”.
Mauro Ricardo acabou respondendo a questão. Segundo ele, o Estado cumpre a Lei de Responsabilidade das Estatais. “Alguns dispositivos só valerão para os próximos mandatos. As restrições não atingem os mandatos atuais”, alegou.
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