Após governar o Paraná durante os quatro anos anteriores, Beto Richa descobriu no início do segundo mandato, em 2015, que o Estado estava quebrado. E que só um rigoroso ajuste fiscal – isto é, por meio de uma derrama tributária e de confiscos – seria possível tirar o caixa do atoleiro.
As alíquotas do ICMS subiram 50%; o IPVA aumentou em 40%; a poupança previdenciária dos servidores foi sangrada… Em confronto com tropas da PM, sangue de manifestantes contrários à derrama manchou para sempre o asfalto e a história do Centro Cívico.
Aprovado o pacotaço, o governo tratou de propagandear que o Paraná estava salvo. E que, tendo feito a lição de casa, seria um dos poucos estados com finanças equilibradas e pronto para uma nova era de desenvolvimento, de investimentos maciços e capaz de cumprir todos os compromissos, incluindo os firmados com os servidores públicos.
Aprovado o pacotaço, o governo tratou de propagandear que o Paraná estava salvo. E que, tendo feito a lição de casa, seria um dos poucos estados com finanças equilibradas e pronto para uma nova era de desenvolvimento, de investimentos maciços e capaz de cumprir todos os compromissos, incluindo os firmados com os servidores públicos.
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