Entre 2011 e 2014 Gleisi Hoffmann (PT), como senadora ou ministra da Casa Civil, moveu uma perseguição implacável contra o Paraná impedindo que o estado tivesse acesso a empréstimos e repasses federais. A ideia era criar o maior número de dificuldades para o governador Beto Richa (PSDB) e facilitar seu projeto de chegar ao Palácio Iguaçu. O plano deu errado porque as manobras contra o Paraná da senadora foram denunciadas e os paranaenses, indignados, deram a Gleisi apenas 14% dos votos e o terceiro lugar na disputa pelo governo do estado.
Gleisi não se conformou com a derrota e quer dar o troco. Está se movimentando para conseguir a presidência da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), que avalia solicitações de empréstimos internacionais para estados e municípios. Sem o aval da CAE os estados ficam sem condições de contrair esse tipo de financiamento externo que será essencial em um período em que o país atravessa grandes dificuldades. Se conseguir o comando da CAE Gleisi poderá dobrar a dose de dificuldades e obstáculos para o Paraná que criou nos últimos 4 anos.
Um exemplo da furiosa ação de Gleisi contra os interesses do Paraná entre 2011 e 2014 foi a questão do Proinveste (Programa de Apoio ao Investimento dos Estados e Distrito Federal), um empréstimo para combater os efeitos da crise mundial de 2008 que todos os estados receberam sem problemas em 2012 e 2013 e que o Paraná só conseguiu receber em 2014 depois de diversas ações junto ao Supremo Tribunal Federal. A União se recusava a liberar o dinheiro apesar de o STF ter estipulado uma multa diária de R$ 500 mil diários. O dinheiro só foi liberado depois que o Paraná pediu a prisão do secretário do Tesouro, Arno Augustin e do ministro da Fazenda Guido Mantega.
Fábio Campana
Gleisi não se conformou com a derrota e quer dar o troco. Está se movimentando para conseguir a presidência da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), que avalia solicitações de empréstimos internacionais para estados e municípios. Sem o aval da CAE os estados ficam sem condições de contrair esse tipo de financiamento externo que será essencial em um período em que o país atravessa grandes dificuldades. Se conseguir o comando da CAE Gleisi poderá dobrar a dose de dificuldades e obstáculos para o Paraná que criou nos últimos 4 anos.
Um exemplo da furiosa ação de Gleisi contra os interesses do Paraná entre 2011 e 2014 foi a questão do Proinveste (Programa de Apoio ao Investimento dos Estados e Distrito Federal), um empréstimo para combater os efeitos da crise mundial de 2008 que todos os estados receberam sem problemas em 2012 e 2013 e que o Paraná só conseguiu receber em 2014 depois de diversas ações junto ao Supremo Tribunal Federal. A União se recusava a liberar o dinheiro apesar de o STF ter estipulado uma multa diária de R$ 500 mil diários. O dinheiro só foi liberado depois que o Paraná pediu a prisão do secretário do Tesouro, Arno Augustin e do ministro da Fazenda Guido Mantega.
Fábio Campana
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