As contas de luz do mês de abril terão descontos de 2% a 20%. A tarifa da Copel pode cair 11,88% no mês de abril, segundo as informações da Aneel.. O valor é referente a cobrança a mais feita pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nas contas do ano passado.
Entretanto, a cobrança começou em meses diferentes para cada distribuidora do país, ao longo de 2016. Isso significa que umas recolheram valores maiores que outras, pois o encargo passou a incidir sobre as tarifas no momento em que a Aneel votou o reajuste de cada uma das distribuidoras no ano passado. E os reajustes são votados pela agência ao longo do ano.
A informação da restituição foi confirmada na manhã desta terça-feira, 28, pela Aneel que irá restituir R$ 900 milhões. O valor é menor aos R$ 1,8 bilhão declados pela Aneel como cobrados indevidamente. A devolução será feita de uma só vez.
O desconto vai variar de R$ 0,347 a R$ 8,342 para cada 100 kW/h. Como as distribuidoras de energia fecham as contas em períodos diferentes do mês, em alguns casos o consumidor poderá ter o abatimento também em maio, segundo a Aneel. A decisão atinge 44 concessionárias e 20 permissionárias, todas elas distribuidoras de energia.
De acordo com a agência, o erro no cálculo do valor que foi cobrado idenvidamente dos consumidores aconteceu porque, ao fazer a conta, foi considerado que todas as distribuidoras recolheram os encargos de Angra 3 de seus consumidores por período igual.
O desconto vai variar de R$ 0,347 a R$ 8,342 para cada 100 kW/h. Como as distribuidoras de energia fecham as contas em períodos diferentes do mês, em alguns casos o consumidor poderá ter o abatimento também em maio, segundo a Aneel. A decisão atinge 44 concessionárias e 20 permissionárias, todas elas distribuidoras de energia.
De acordo com a agência, o erro no cálculo do valor que foi cobrado idenvidamente dos consumidores aconteceu porque, ao fazer a conta, foi considerado que todas as distribuidoras recolheram os encargos de Angra 3 de seus consumidores por período igual.
Entretanto, a cobrança começou em meses diferentes para cada distribuidora do país, ao longo de 2016. Isso significa que umas recolheram valores maiores que outras, pois o encargo passou a incidir sobre as tarifas no momento em que a Aneel votou o reajuste de cada uma das distribuidoras no ano passado. E os reajustes são votados pela agência ao longo do ano.
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