nte e seis servidores técnico-administrativos da Universidade Estadual de Londrina (UEL), no norte do Paraná, foram demitidos por usarem certificados e diplomas falsos para se promoverem na carreira e obterem, consequentemente, aumento salarial. Eles terão que ressarcir a instituição dos valores recebidos pela progressão na carreira. A informação foi confirmada pela UEL através de uma nota oficial.
A UEL afirmou que ao todo são 28 funcionários envolvidos no caso, mas dois deles já estão aposentados. Então, estes dois casos específicos serão apurados pela Paraná Previdência, órgão do governo estadual, para que se adotem as medidas necessárias conforme o Regimento Geral da Universidade.
Entre eles, dois servidores também terão que devolver o dinheiro obtido através da fraude, pois não foram encontrados documentos que comprovassem o envolvimento deles no caso, já que frequentaram cursos e aulas pelo período de oito a 18 meses, fizeram provas e pagaram matrícula e mensalidades.
Além disso, foi aberto um processo administrativo disciplinar para investigar outro servidor, apontado como ‘agenciador’ por vários dos investigados.
Na nota, a reitora da universidade, Nádina Aparecida Moreno, retifica que mediante as constatações considerou que os servidores envolvidos usaram de "intencionalidade, má fé, dolo e desrespeito às normas, inclusive aos demais colegas de trabalho que, para serem promovidos, frequentaram cursos regulares por dois anos ou mais".
Os servidores podem recorrer da decisão conforme costa no Estatuto Interno e no Regimento Geral da UEL.
G1
A UEL afirmou que ao todo são 28 funcionários envolvidos no caso, mas dois deles já estão aposentados. Então, estes dois casos específicos serão apurados pela Paraná Previdência, órgão do governo estadual, para que se adotem as medidas necessárias conforme o Regimento Geral da Universidade.
Entre eles, dois servidores também terão que devolver o dinheiro obtido através da fraude, pois não foram encontrados documentos que comprovassem o envolvimento deles no caso, já que frequentaram cursos e aulas pelo período de oito a 18 meses, fizeram provas e pagaram matrícula e mensalidades.
Além disso, foi aberto um processo administrativo disciplinar para investigar outro servidor, apontado como ‘agenciador’ por vários dos investigados.
Na nota, a reitora da universidade, Nádina Aparecida Moreno, retifica que mediante as constatações considerou que os servidores envolvidos usaram de "intencionalidade, má fé, dolo e desrespeito às normas, inclusive aos demais colegas de trabalho que, para serem promovidos, frequentaram cursos regulares por dois anos ou mais".
Os servidores podem recorrer da decisão conforme costa no Estatuto Interno e no Regimento Geral da UEL.
G1
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