Polícia Civil em Guarapuava, na região central do Paraná, deflagrou nesta quarta-feira (29), a segunda fase da Operação Bala da Noite, que investiga a prática do crime de tráfico de drogas no município. Seis mandados de prisão e oito de busca e apreensão foram cumpridos, conforme a polícia.
A operação investiga pessoas que pertencem a classe média alta da cidade. Conforme a polícia, esses suspeitos comercializam principalmente ecstasy.
Além das prisões, também foram apreendidos cinco celulares e três veículos.
Primeira fase
As investigações começaram em março de 2016 e levaram à deflagração da primeira fase da operação no dia 8 de dezembro de 2016.
No dia 7 de março deste ano, a Justiça recebeu a denúncia do Ministério Público do Paraná (MP-PR), contra 16 pessoas investigadas na operação, e todos passaram a ser réus.
Dos 16 denunciados, 15 continuam presos na cadeia pública de Guarapuava e uma jovem de 23 anos está sendo monitorada por tornozeleira eletrônica.
Na denúncia do MP-PR, baseada em inquérito policial, foram narrados 100 fatos contra os envolvidos. Destes, a juíza Helênika Valente de Souza Pinto, da 1ª Vara Criminal de Guarapuava, aceitou 95.
Os réus devem responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. Se condenados, a pena pode variar de cinco a 15 anos de prisão, inicialmente em regime fechado, conforme a lei.
Atuação
O MP-PR e a Polícia Civil afirmam que todos os envolvidos atuavam em festas de música eletrônica e em casas noturnas de Guarapuava. Eles também entregavam as drogas perto de escolas e universidades.
Na primeira fase foram apreendidos dez veículos, além de dinheiro e drogas.
A operação foi batizada de Bala da Noite porque a maior parte das drogas apreendidas é ecstasy, entorpecente conhecido como "bala".
Primeira fase
As investigações começaram em março de 2016 e levaram à deflagração da primeira fase da operação no dia 8 de dezembro de 2016.
No dia 7 de março deste ano, a Justiça recebeu a denúncia do Ministério Público do Paraná (MP-PR), contra 16 pessoas investigadas na operação, e todos passaram a ser réus.
Dos 16 denunciados, 15 continuam presos na cadeia pública de Guarapuava e uma jovem de 23 anos está sendo monitorada por tornozeleira eletrônica.
Na denúncia do MP-PR, baseada em inquérito policial, foram narrados 100 fatos contra os envolvidos. Destes, a juíza Helênika Valente de Souza Pinto, da 1ª Vara Criminal de Guarapuava, aceitou 95.
Os réus devem responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. Se condenados, a pena pode variar de cinco a 15 anos de prisão, inicialmente em regime fechado, conforme a lei.
Atuação
O MP-PR e a Polícia Civil afirmam que todos os envolvidos atuavam em festas de música eletrônica e em casas noturnas de Guarapuava. Eles também entregavam as drogas perto de escolas e universidades.
Na primeira fase foram apreendidos dez veículos, além de dinheiro e drogas.
A operação foi batizada de Bala da Noite porque a maior parte das drogas apreendidas é ecstasy, entorpecente conhecido como "bala".
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