A Secretaria de Estado da Educação alerta que se o sindicato continuar obstruindo a entrada dos funcionários nos Núcleos Regionais da Educação (NREs) e nas escolas nesta quarta-feira (1), quando inicia a distribuição de aulas na rede estadual, os professores correm o risco de ficarem sem suprimento de aulas e, portanto, sem pagamento.
A secretária da Educação, professora Ana Seres, explica que o suprimento de aulas dos professores referente a 2016 já está cancelado. Agora, o sistema está preparado receber os novos suprimentos do ano letivo de 2017.
Ela esclarece que o pagamento é gerado considerando o número de aulas atribuídas no processo de distribuição. Se esse processo de distribuição for atrapalhado pelas manifestações, os próprios profissionais serão prejudicados na contagem de aulas, que gera o pagamento. "Alguns tipos de serviço, os funcionários dos Núcleos ou de escolas até podem fazer em outros locais, mas especificamente esse sistema só é acessado dentro dos núcleos e escolas", explicou.
ORIENTAÇÃO
Desde o início das manifestações, na última segunda-feira (30), a orientação da Secretaria da Educação aos núcleos tem sido a de solicitar a segurança à Polícia Militar, fazer boletim de ocorrência e encaminhar os documentos à Procuradoria Geral do Estado, para que sejam providenciados os pedidos à Justiça de liberação dos prédios.
As manifestações causam outro inconveniente: os professores que estão tentando protocolar os pedidos de laudo da perícia médica para participarem da distribuição de aulas extraordinárias não conseguem entregar a documentação nos Núcleos que estão trancados pelos manifestantes. O prazo para protocolar esse pedido vai até o dia 02 de fevereiro.
A secretária da Educação, professora Ana Seres, explica que o suprimento de aulas dos professores referente a 2016 já está cancelado. Agora, o sistema está preparado receber os novos suprimentos do ano letivo de 2017.
Ela esclarece que o pagamento é gerado considerando o número de aulas atribuídas no processo de distribuição. Se esse processo de distribuição for atrapalhado pelas manifestações, os próprios profissionais serão prejudicados na contagem de aulas, que gera o pagamento. "Alguns tipos de serviço, os funcionários dos Núcleos ou de escolas até podem fazer em outros locais, mas especificamente esse sistema só é acessado dentro dos núcleos e escolas", explicou.
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Desde o início das manifestações, na última segunda-feira (30), a orientação da Secretaria da Educação aos núcleos tem sido a de solicitar a segurança à Polícia Militar, fazer boletim de ocorrência e encaminhar os documentos à Procuradoria Geral do Estado, para que sejam providenciados os pedidos à Justiça de liberação dos prédios.
As manifestações causam outro inconveniente: os professores que estão tentando protocolar os pedidos de laudo da perícia médica para participarem da distribuição de aulas extraordinárias não conseguem entregar a documentação nos Núcleos que estão trancados pelos manifestantes. O prazo para protocolar esse pedido vai até o dia 02 de fevereiro.
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