Contra o político, haviam dois mandados de prisão preventiva: um deles pelos crimes de desobediência e violação de domicílio. O outro por sequestro, estupro, cárcere privado, lesão corporal, ameaça, vias de fato e constrangimento ilegal.
A decisão, tomada pela juíza Taís de Paula Scheer, do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Curitiba, julgou como improcedente a denúncia feita no primeiro processo, de que Bertoldi teria invadido a casa da ex-mulher. Com base nisso, ele foi absolvido aos fatos que eram denunciados neste processo, mas continua preso até o julgamento da outra ação.
Bertoldi continua detido no Complexo Médico Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). “Continua respondendo, por isso está preso, mas vamos provar que é inocente”, disse o advogado Claudio Dalledone Junior.
Segundo o advogado, seu cliente acredita que a Justiça será feita. “Ele sabe que foi vítima de uma armadilha tramada”, disse.
Segundo Tatiane, o motivo das agressões, registradas em agosto do ano passado, foi porque ela decidiu desmanchar o noivado. A ex disse que, além de ser agredida, também foi mantida em cárcere privado durante cinco dias. A reportagem entrou em contato com Elias Mattar Assad, que representa Tatiane, mas o advogado estava em audiência na RMC.
Segundo Tatiane, o motivo das agressões, registradas em agosto do ano passado, foi porque ela decidiu desmanchar o noivado. A ex disse que, além de ser agredida, também foi mantida em cárcere privado durante cinco dias. A reportagem entrou em contato com Elias Mattar Assad, que representa Tatiane, mas o advogado estava em audiência na RMC.
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