O Julgamento foi realizado na tarde de quinta-feira (29) em Porto Alegre no Rio Grande do Sul. O Tribunal Regional Federal acatou a denúncia do Ministério Público com relação ao pedido de prisão domiciliar do prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira.
A sessão foi presidida pelo Desembargador Márcio Antonio Rocha. A decisão foi unânime. Já no que diz respeito a prisão preventiva, houve pedido de vistas.
No processo da Operação Pecúlio, da Polícia Federal, Reni é acusado de chefiar um suposto esquema de fraudes a licitações e terceirizações para obtenção de vantagens, inclusive, cobrança de propina na prefeitura.
Reni está em prisão domiciliar desde 14 de julho deste ano. Ele está afastado do cargo público por tempo indeterminado.
Desde abril a Operação Pecúlio revelou um esquema de corrupção que envolve agentes públicos da prefeitura, empresários e vereadores da Câmara de Foz.
De acordo com a Polícia Federal, se condenado Reni responderá por quatro crimes e as penas somadas poderão passar de 30 anos de detenção.
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