A recente notícia da intenção de governador Beto Richa (PSDB) de fechar mais de uma centena de escolas a partir do ano que vem foi mais um motivo de revolta para os educadores, estudantes e comunidades escolares de todo o Paraná.
As justificativas fornecidas pelo governo de “otimização” e “economia” são perversas e mentirosas. A real intenção de Beto Richa é enfraquecer a educação pública e humilhar os professores. Afinal, é nos educadores que o tucano encontra a mais forte oposição aos seus desmandos.
Só mesmo um pateta acharia que o desmonte se encerraria no fechamento dessas escolas públicas no estado, pois o projeto é mais diabólico e visa acabar com a carreira no magistério.
Mas não é só isso. Vejamos…
O governo do estado continua construindo escolas ou, pelo menos, faz de conta. Basta relembrarmos a recente Operação Quadro Negro, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), que apurou desvios de mais de R$ 30 milhõesjustamente na construção de novas escolas públicas.
Acontecesse que as obras só avançavam no papel, enquanto os pagamentos à construtora eram efetivos e constantes. Essa operação rendeu inclusive a prisão de um amigo pessoal do governador, o ex-diretor de Engenharia, Projetos e Orçamentos da SEED, Maurício Jandoi Fanini Antonio.
As justificativas fornecidas pelo governo de “otimização” e “economia” são perversas e mentirosas. A real intenção de Beto Richa é enfraquecer a educação pública e humilhar os professores. Afinal, é nos educadores que o tucano encontra a mais forte oposição aos seus desmandos.
Só mesmo um pateta acharia que o desmonte se encerraria no fechamento dessas escolas públicas no estado, pois o projeto é mais diabólico e visa acabar com a carreira no magistério.
Mas não é só isso. Vejamos…
O governo do estado continua construindo escolas ou, pelo menos, faz de conta. Basta relembrarmos a recente Operação Quadro Negro, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), que apurou desvios de mais de R$ 30 milhõesjustamente na construção de novas escolas públicas.
Acontecesse que as obras só avançavam no papel, enquanto os pagamentos à construtora eram efetivos e constantes. Essa operação rendeu inclusive a prisão de um amigo pessoal do governador, o ex-diretor de Engenharia, Projetos e Orçamentos da SEED, Maurício Jandoi Fanini Antonio.
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