FACEBOOK X PROPAGANDA ELEITORAL
Nos últimos dias, diversas postagens no Facebook criticaram quem se utiliza da ferramenta para debater sobre política ou fazer propaganda eleitoral.
Esse fato me pareceu estranho. Ora, tenho pra mim que o Facebook tem por finalidade o contato com amigos e a troca de informações de interesse do titular da conta. Caso o indivíduo não deseja receber determinadas publicações, em poucos cliques ele elimina o conteúdo e não mais receberá o mesmo tipo de mensagem.
Ocorre que muitos acham justo falar sobre novelas, bebedeiras, reality shows, crises existenciais, reclamar da vida, publicar futilidades, dentre outros assuntos, ao mesmo tempo em que rechaçam pessoas que querem exercer seu direito a cidadania. Ou seja, acreditam que suas próprias manifestações interessam a todos e que os demais são proibidos de enviar algo que não lhes agrade.
Acredito que a referida rede social seja uma PRAÇA PÚBLICA VIRTUAL, onde todos os indivíduos passeiam e cada um presta atenção no que lhe convier. Da mesma forma, as praças das cidades são espaços para manifestações, onde artistas divulgam seu trabalho, comerciantes vendem seus produtos, amigos batem papo e pessoas debatem o rumo da sociedade.
Entendo a internet como um meio fundamental para discutir assuntos relevantes, inclusive política e propaganda eleitoral, pois consegue propagar uma opinião com eficácia muito superior do que se utilizar de um megafone ou carro de som para propagar ideais nas ruas de uma metrópole.
Portanto, as pessoas escolhem o que querem ver, fazer ou ouvir. Nas cidades, pode-se andar para onde quiser e no Facebook cancelar a visualização de publicações. Simples assim, sem ditar regras de comportamento, sem criticas, imperando o respeito e a tolerância pelas preferências alheias.
Rafael Moura (foto), é advogado, especializado em Direito Eleitoral, e filho do Deputado Estadual Nereu Moura.
Nos últimos dias, diversas postagens no Facebook criticaram quem se utiliza da ferramenta para debater sobre política ou fazer propaganda eleitoral.
Esse fato me pareceu estranho. Ora, tenho pra mim que o Facebook tem por finalidade o contato com amigos e a troca de informações de interesse do titular da conta. Caso o indivíduo não deseja receber determinadas publicações, em poucos cliques ele elimina o conteúdo e não mais receberá o mesmo tipo de mensagem.
Ocorre que muitos acham justo falar sobre novelas, bebedeiras, reality shows, crises existenciais, reclamar da vida, publicar futilidades, dentre outros assuntos, ao mesmo tempo em que rechaçam pessoas que querem exercer seu direito a cidadania. Ou seja, acreditam que suas próprias manifestações interessam a todos e que os demais são proibidos de enviar algo que não lhes agrade.
Acredito que a referida rede social seja uma PRAÇA PÚBLICA VIRTUAL, onde todos os indivíduos passeiam e cada um presta atenção no que lhe convier. Da mesma forma, as praças das cidades são espaços para manifestações, onde artistas divulgam seu trabalho, comerciantes vendem seus produtos, amigos batem papo e pessoas debatem o rumo da sociedade.
Entendo a internet como um meio fundamental para discutir assuntos relevantes, inclusive política e propaganda eleitoral, pois consegue propagar uma opinião com eficácia muito superior do que se utilizar de um megafone ou carro de som para propagar ideais nas ruas de uma metrópole.
Portanto, as pessoas escolhem o que querem ver, fazer ou ouvir. Nas cidades, pode-se andar para onde quiser e no Facebook cancelar a visualização de publicações. Simples assim, sem ditar regras de comportamento, sem criticas, imperando o respeito e a tolerância pelas preferências alheias.
Rafael Moura (foto), é advogado, especializado em Direito Eleitoral, e filho do Deputado Estadual Nereu Moura.
Comentários