A coordenação estadual do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), unidade especializada do Ministério Público do Paraná, divulgou nesta quinta (25), o número de mortes em confronto com policiais civis e militares e guardas municipais em 2020.
Os dados do primeiro semestre do ano passado indicaram um total de 184 mortes, sendo 183 em confrontos com policiais militares e uma com guarda municipal (não houve mortes em confrontos com policiais civis). No segundo semestre, foram 196 mortes no total (sendo 192 em confrontos com policiais militares e quatro em confronto com guarda municipal – nenhum com policial civil envolvido), um aumento de 6,5% em relação ao primeiro semestre (foram 12 mortes a mais).
O fechamento dos números de 2020 mostra uma soma de 380 mortes no ano passado, sendo 375 em confrontos com policiais militares e 5 em confrontos com guardas municipais. Considerando-se que em 2019 ocorreram 307 mortes, o número indica um crescimento de (73 mortes a mais em 2020 do que em 2019).
Estratégia nacional – O controle estatístico das mortes em confrontos policiais pelo Gaeco faz parte de estratégia institucional de atuação do MPPR com o objetivo de contribuir para diminuir a letalidade das abordagens conduzidas pela polícia. As iniciativas do Ministério Público com esse intuito são constantemente discutidas com representantes da Secretaria de Estado da Segurança Pública, da Polícia Civil e da Polícia Militar.
O Ministério Público do Paraná, a exemplo dos demais MPs do Brasil, aderiu ao programa nacional “O MP no enfrentamento à morte decorrente de intervenção policial”, instituído pelo Conselho Nacional do Ministério Público, por meio da Comissão do Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança. A iniciativa do CNMP tem como objetivo assegurar a correta apuração das mortes de civis em confrontos com policiais e guardas municipais, garantindo que toda ação do Estado que resulte em morte seja investigada.
Seguem tabelas com os dados comparativos por semestre desde 2015 e a relação das cidades com maior número de mortes.
Os dados do primeiro semestre do ano passado indicaram um total de 184 mortes, sendo 183 em confrontos com policiais militares e uma com guarda municipal (não houve mortes em confrontos com policiais civis). No segundo semestre, foram 196 mortes no total (sendo 192 em confrontos com policiais militares e quatro em confronto com guarda municipal – nenhum com policial civil envolvido), um aumento de 6,5% em relação ao primeiro semestre (foram 12 mortes a mais).
O fechamento dos números de 2020 mostra uma soma de 380 mortes no ano passado, sendo 375 em confrontos com policiais militares e 5 em confrontos com guardas municipais. Considerando-se que em 2019 ocorreram 307 mortes, o número indica um crescimento de (73 mortes a mais em 2020 do que em 2019).
Estratégia nacional – O controle estatístico das mortes em confrontos policiais pelo Gaeco faz parte de estratégia institucional de atuação do MPPR com o objetivo de contribuir para diminuir a letalidade das abordagens conduzidas pela polícia. As iniciativas do Ministério Público com esse intuito são constantemente discutidas com representantes da Secretaria de Estado da Segurança Pública, da Polícia Civil e da Polícia Militar.
O Ministério Público do Paraná, a exemplo dos demais MPs do Brasil, aderiu ao programa nacional “O MP no enfrentamento à morte decorrente de intervenção policial”, instituído pelo Conselho Nacional do Ministério Público, por meio da Comissão do Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança. A iniciativa do CNMP tem como objetivo assegurar a correta apuração das mortes de civis em confrontos com policiais e guardas municipais, garantindo que toda ação do Estado que resulte em morte seja investigada.
Seguem tabelas com os dados comparativos por semestre desde 2015 e a relação das cidades com maior número de mortes.
Comentários