Rio Bonito do Iguaçu:Secretaria Municipal de Agricultura se reúne com Emater e Adapar sobre campanha da Febre Aftosa 2018-2019
A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Rio Bonito do Iguaçu em parceria com o escritório local da Emater-PR e com a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), promoveu uma reunião nesta segunda-feira, 23, na Acerbi, para tratar sobre o início da campanha da Febre Aftosa 2019.
Participaram da reunião os funcionários da Emater, a médica veterinária Juliana, o assistente de fiscalização Aílton, o engenheiro agrônomo Joelcio Vigolo, a fiscal de defesa agropecuária do escritório de Pato Branco, Leunira Viganó Tesser, o secretário de Agricultura, Davi Canossa, proprietários de Agroveterinárias, a presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Elizabete Anhaia Drabecki; presidente da Associação Comercial e representante da Sicoob, Fernanda Rosa, entre outros.
De acordo com a fiscal Leunira Viganó Tesser, a Prefeitura sempre em parceria junto da Adapar, ajuda a divulgar as ações das campanhas da Febre Aftosa no município.
“Essa reunião foi para alinhavar a vacinação contra a Febre Aftosa em todos os bovinos e búfalos que deverá ser feita agora no mês de novembro”. Terá início agora no dia 1º de novembro e vai até o dia 30”, informa Leunira.
Segundo a Adapar, deverão ser vacinados todos os bovinos que estão nas propriedades rurais. Independente da idade, essa campanha de novembro tem que alcançar a todos os animais.
“Nós não recomendamos a vacinação de ovelhas e cabritos porque eles servem como sentinela. O Estado do Paraná está num processo bastante importante nesse momento, então a gente pede que o pecuarista, o proprietário de bovinos colabore com a vacinação. Todos os animais deverão ser vacinados porque, posteriormente, nós teremos coleta de sangue em algumas propriedades para verificar o índice de vacinação e essa é uma determinação do Ministério da Agricultura para que o Paraná seja considerado um Estado livre de Febre Aftosa sem vacinação”, alerta Leunira.
A Febre Aftosa é uma doença que traz um impacto econômico muito drástico. Quando ela ocorre, traz consequências não só na propriedade rural, mas a todo município também.
“O Paraná que tem a sua base na agricultura e na pecuária então nós temos um trabalho intenso em cima disso. Volto a falar, tem que vacinar todos os animais e na sequência, provavelmente, por janeiro, algumas propriedades de Rio Bonito e municípios vizinhos serão sorteados pelo Ministério da Agricultura para que seja coletado sangue dos animais a fim de se verificar o índice de vacinação. Então é importante que o produtor compre a vacina, comprove que vacinou, não pode deixar dentro do frasco, jogar fora e não utilizar, tem que aplicar em todos os animais nessa etapa”, pondera a fiscal.
“Essa reunião foi para alinhavar a vacinação contra a Febre Aftosa em todos os bovinos e búfalos que deverá ser feita agora no mês de novembro”. Terá início agora no dia 1º de novembro e vai até o dia 30”, informa Leunira.
Segundo a Adapar, deverão ser vacinados todos os bovinos que estão nas propriedades rurais. Independente da idade, essa campanha de novembro tem que alcançar a todos os animais.
“Nós não recomendamos a vacinação de ovelhas e cabritos porque eles servem como sentinela. O Estado do Paraná está num processo bastante importante nesse momento, então a gente pede que o pecuarista, o proprietário de bovinos colabore com a vacinação. Todos os animais deverão ser vacinados porque, posteriormente, nós teremos coleta de sangue em algumas propriedades para verificar o índice de vacinação e essa é uma determinação do Ministério da Agricultura para que o Paraná seja considerado um Estado livre de Febre Aftosa sem vacinação”, alerta Leunira.
A Febre Aftosa é uma doença que traz um impacto econômico muito drástico. Quando ela ocorre, traz consequências não só na propriedade rural, mas a todo município também.
“O Paraná que tem a sua base na agricultura e na pecuária então nós temos um trabalho intenso em cima disso. Volto a falar, tem que vacinar todos os animais e na sequência, provavelmente, por janeiro, algumas propriedades de Rio Bonito e municípios vizinhos serão sorteados pelo Ministério da Agricultura para que seja coletado sangue dos animais a fim de se verificar o índice de vacinação. Então é importante que o produtor compre a vacina, comprove que vacinou, não pode deixar dentro do frasco, jogar fora e não utilizar, tem que aplicar em todos os animais nessa etapa”, pondera a fiscal.
Início da Campanha
A campanha de vacinação contra a Febre Aftosa será de 1º a 30 de novembro. A Adapar solicita aos proprietários rurais a comprovação da vacinação acessando o site www.adapar.pr.gov.br
Período eleitoral. Em razão da legislação eleitoral, o histórico das notícias desta página ficará indisponível até que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) oficialize o término das Eleições 2018.
www.adapar.pr.gov.br
ou procurar as Unidades Locais do órgão.
A Campanha Estadual Livre da Febre Aftosa teve sua primeira etapa no mês de maio último.
Em Rio Bonito do Iguaçu, a partir do mês de novembro, haverá campanha de conscientização através de jornal, internet e inserções em rádio. “Tem pessoas que não comprovaram vacinação do mês de maio, nossos fiscais estão visitando as propriedades para verificar o que houve”, diz a fiscal Leunira.
“Realmente será feita fiscalização mais intensa, não podemos correr o risco de termos um comprometimento a nível de Estado do Paraná, de ter um estado livre de Febre Aftosa com propriedades rurais sem vacinar. Então é realmente importante o empenho do produtor, das lideranças, do município, enfim no envolvimento da campanha de 2018”, conclui.
Período eleitoral. Em razão da legislação eleitoral, o histórico das notícias desta página ficará indisponível até que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) oficialize o término das Eleições 2018.
www.adapar.pr.gov.br
ou procurar as Unidades Locais do órgão.
A Campanha Estadual Livre da Febre Aftosa teve sua primeira etapa no mês de maio último.
Em Rio Bonito do Iguaçu, a partir do mês de novembro, haverá campanha de conscientização através de jornal, internet e inserções em rádio. “Tem pessoas que não comprovaram vacinação do mês de maio, nossos fiscais estão visitando as propriedades para verificar o que houve”, diz a fiscal Leunira.
“Realmente será feita fiscalização mais intensa, não podemos correr o risco de termos um comprometimento a nível de Estado do Paraná, de ter um estado livre de Febre Aftosa com propriedades rurais sem vacinar. Então é realmente importante o empenho do produtor, das lideranças, do município, enfim no envolvimento da campanha de 2018”, conclui.
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