Uma operação denominada “Aristeu”, deflagrada nesta segunda feira (26) em Cantagalo, investiga uma quadrilha especializada em furto de animais de criação em propriedade rurais. Os ladrões agiam em Cantagalo, Goioxim, Candói, Foz do Jordão e Campina do Simão. Três prisões aconteceram em Cantagalo, uma em Candói, uma em Foz do Jordão, outra em Campina do Simão e uma em Goioxim.
De acordo com a Promotoria, o MP-PR já vinha investigando denúncia de furto de animais de criação, uma realidade bastante conhecida pelos habitantes da comarca que, inclusive, haviam indicado extraoficialmente os responsáveis pelos crimes, sem que nenhuma medida tivesse sido adotada. Segundo dados da polícia, foram pelo menos nove boletins de ocorrência registrados em um ano (maio de 2016 a maio de 2017), todos com ações de características semelhantes envolvendo o furto de gados na região.
Os sete mandados de prisão preventiva e mais oito de busca e apreensão foram expedidos pelo Juízo da Vara Criminal de Cantagalo, com base em uma interceptação telefônica realizada durante a investigação e que identificou os possíveis líderes do esquema criminoso. O grupo foi monitorado por quase um ano até a deflagração desta operação. Os fatos continuarão sendo objeto de investigação nos inquéritos policiais instaurados para tal finalidade.
De acordo com a Promotoria, o MP-PR já vinha investigando denúncia de furto de animais de criação, uma realidade bastante conhecida pelos habitantes da comarca que, inclusive, haviam indicado extraoficialmente os responsáveis pelos crimes, sem que nenhuma medida tivesse sido adotada. Segundo dados da polícia, foram pelo menos nove boletins de ocorrência registrados em um ano (maio de 2016 a maio de 2017), todos com ações de características semelhantes envolvendo o furto de gados na região.
Os sete mandados de prisão preventiva e mais oito de busca e apreensão foram expedidos pelo Juízo da Vara Criminal de Cantagalo, com base em uma interceptação telefônica realizada durante a investigação e que identificou os possíveis líderes do esquema criminoso. O grupo foi monitorado por quase um ano até a deflagração desta operação. Os fatos continuarão sendo objeto de investigação nos inquéritos policiais instaurados para tal finalidade.
Via RSN
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