O catador de papelão Edson Domingos dos Santos, 37 anos, estava ouvindo rádio e tomando chimarrão quando ouviu um “barulhão” vindo do lado de fora do apartamento dele, local onde costuma guardar o carrinho com material reciclável. “Eu levei um susto enorme. Achei que tinham jogado uma madeira lá de cima na minha 'gaiola' ”.
Quando abriu o vidro a surpresa foi ainda maior: “Era uma criança”. Maria Eduarda, de cinco anos, caiu do 2º andar de um prédio em Guarapuava, na região centro-sul do Paraná, por volta das 8h desta quinta-feira (26). Ela foi salva pelo carrinho de Edson, que amorteceu a queda. “Graças a Deus, o papelão salvou a criança”, contou o catador ao G1.
Para Edson, também foi obra divina o fato dele ter se atrasado para ir trabalhar na manhã desta quinta. “Eu acordei às 5h30, porque sempre acordo bem cedo. Às 7h30 já estou na rua, mas hoje eu ‘entardei’. Eu me entretive com meu chimarrão e acabei ficando”, contou.
Casado e pai de três filhos, Edson trabalha há dez anos como catador e mora no prédio há sete meses. “Eu sempre deixo a 'gaiola' guardada naquele lugar. Eu chego à noite e já encosto ela lá. E vou continuar deixando”, afirmou.
O acidente aconteceu quando a mãe da menina, Josiane Maito, deixou a filha, no início da manhã, dormindo na casa da vizinha de corredor, que há seis meses trabalha como babá da menina. Porém, a menina acordou enquanto a babá havia saído para buscar outra criança nas proximidades do imóvel, e tentou olhar pela janela onde estava a cuidadora.
Com a queda amortecida pelo papelão, a criança teve ferimentos no queixo. Às 18h, ela estava em observação no Hospital São Vicente de Paulo. Segundo Josiane, durante a tarde a menina passou por exames de raio-X e tomografias e os resultados não apontaram nenhuma alteração.
G1
Quando abriu o vidro a surpresa foi ainda maior: “Era uma criança”. Maria Eduarda, de cinco anos, caiu do 2º andar de um prédio em Guarapuava, na região centro-sul do Paraná, por volta das 8h desta quinta-feira (26). Ela foi salva pelo carrinho de Edson, que amorteceu a queda. “Graças a Deus, o papelão salvou a criança”, contou o catador ao G1.
Para Edson, também foi obra divina o fato dele ter se atrasado para ir trabalhar na manhã desta quinta. “Eu acordei às 5h30, porque sempre acordo bem cedo. Às 7h30 já estou na rua, mas hoje eu ‘entardei’. Eu me entretive com meu chimarrão e acabei ficando”, contou.
Casado e pai de três filhos, Edson trabalha há dez anos como catador e mora no prédio há sete meses. “Eu sempre deixo a 'gaiola' guardada naquele lugar. Eu chego à noite e já encosto ela lá. E vou continuar deixando”, afirmou.
O acidente aconteceu quando a mãe da menina, Josiane Maito, deixou a filha, no início da manhã, dormindo na casa da vizinha de corredor, que há seis meses trabalha como babá da menina. Porém, a menina acordou enquanto a babá havia saído para buscar outra criança nas proximidades do imóvel, e tentou olhar pela janela onde estava a cuidadora.
Com a queda amortecida pelo papelão, a criança teve ferimentos no queixo. Às 18h, ela estava em observação no Hospital São Vicente de Paulo. Segundo Josiane, durante a tarde a menina passou por exames de raio-X e tomografias e os resultados não apontaram nenhuma alteração.
G1
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