O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) julgou como irregular a prestação de contas de um convênio entre a prefeitura de Cascavel, no Oeste do Paraná, e o Provopar, Programa de Voluntariado Paranaense, que totalizou R$ R$ 899.182,45.
Em 2007, época avaliada pelo Tribunal, a diretora do Provopar era Rosimeri Tomé foi a esposa do então prefeito Lísias de Araújo Tomé. De acordo com o TCE, o convênio entre a prefeitura e o Provopar não atingiu os objetivos estipulados como desenvolvimento de ações de apoio a famílias e a comunidades e políticas para promoção do esporte amador, do lazer e de renda para os assistidos.
Em entrevista ao G1, Rosimeri Tomé afirmou que soube da decisão do TCE por jornalista e que o casal vai se defender. “Não tem nada de irregular, nunca teve”, afirmou a ex-diretora do Provopar.
Ficou determinado que o prefeito devolva R$ 416.963,45, com correções monetárias, aos cofres públicos e pague uma multa de R$ 125,00. Tomé pode recorrer até 15 dias após a publicação da decisão no Diário Oficial do TCE que deve ocorrer em 3 de junho.
Em 2007, época avaliada pelo Tribunal, a diretora do Provopar era Rosimeri Tomé foi a esposa do então prefeito Lísias de Araújo Tomé. De acordo com o TCE, o convênio entre a prefeitura e o Provopar não atingiu os objetivos estipulados como desenvolvimento de ações de apoio a famílias e a comunidades e políticas para promoção do esporte amador, do lazer e de renda para os assistidos.
Em entrevista ao G1, Rosimeri Tomé afirmou que soube da decisão do TCE por jornalista e que o casal vai se defender. “Não tem nada de irregular, nunca teve”, afirmou a ex-diretora do Provopar.
Ficou determinado que o prefeito devolva R$ 416.963,45, com correções monetárias, aos cofres públicos e pague uma multa de R$ 125,00. Tomé pode recorrer até 15 dias após a publicação da decisão no Diário Oficial do TCE que deve ocorrer em 3 de junho.
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