O procurador de Justiça Alfredo Nelson da Silva Baki, do Ministério Público do
Paraná, emitiu nesta sexta-feira (20) parecer que sugere a manutenção do juri popular para o ex-deputado Fernando Carli Filho, acusado de matar dois jovens em um acidente de trânsito em Curitiba. O parecer ainda será julgado por três desembargadores do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) para que se obtenha uma decisão definitiva na esfera estadual.
Os advogados de defesa de Carli Filho ingressaram com um recurso contra a sentença que determinou que o ex-deputado responda por duplo homicídio doloso eventual na forma qualificada, cuja pena pode varia de 12 a 30 anos.
A alegação da defesa era de que o Carli Filho deveria responder por um crime de trânsito, o que dispensa a convocação de um júri popular. Neste caso, a pena prevista é de, no máximo, quatro anos.
O ex-deputado é acusado de ser responsável pelo acidente que matou Gilmar Yared, 26 anos, e Carlos Murilo de Almeida, 20, no dia 7 de maio de 2009. Segundo exame etílico, Carli Filho estava embriagado e em alta velocidade, quando bateu no carro onde estavam as vítimas. Segundo laudo do Instituto de Criminalística, o ex-deputado dirigia a uma velocidade entre 161 e 173 km/h.
De acordo com o advogado da família Yared e assistente de acusação, Elias Mattar Assad, a estimativa é de que entre 15 e 20 dias, o TJ-PR emita uma decisão sobre o parecer do procurador Baki. Se favorável, o julgamento pode ser marcado para o segundo semestre deste ano.
Os advogados de defesa podem recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) ou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Paraná, emitiu nesta sexta-feira (20) parecer que sugere a manutenção do juri popular para o ex-deputado Fernando Carli Filho, acusado de matar dois jovens em um acidente de trânsito em Curitiba. O parecer ainda será julgado por três desembargadores do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) para que se obtenha uma decisão definitiva na esfera estadual.
Os advogados de defesa de Carli Filho ingressaram com um recurso contra a sentença que determinou que o ex-deputado responda por duplo homicídio doloso eventual na forma qualificada, cuja pena pode varia de 12 a 30 anos.
A alegação da defesa era de que o Carli Filho deveria responder por um crime de trânsito, o que dispensa a convocação de um júri popular. Neste caso, a pena prevista é de, no máximo, quatro anos.
O ex-deputado é acusado de ser responsável pelo acidente que matou Gilmar Yared, 26 anos, e Carlos Murilo de Almeida, 20, no dia 7 de maio de 2009. Segundo exame etílico, Carli Filho estava embriagado e em alta velocidade, quando bateu no carro onde estavam as vítimas. Segundo laudo do Instituto de Criminalística, o ex-deputado dirigia a uma velocidade entre 161 e 173 km/h.
De acordo com o advogado da família Yared e assistente de acusação, Elias Mattar Assad, a estimativa é de que entre 15 e 20 dias, o TJ-PR emita uma decisão sobre o parecer do procurador Baki. Se favorável, o julgamento pode ser marcado para o segundo semestre deste ano.
Os advogados de defesa podem recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) ou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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