O prefeito de Cascavel, no oeste do Paraná, Edgar Bueno (PDT), foi condenado por improbidade administrativa em um processo que investiga o favorecimento da empresa responsável pela coleta de lixo do município. De acordo com as investigações, a prefeitura fez a contratação direta da empresa alegando que não teria tempo suficiente para fazer uma licitação. Na época, a empresa já fazia a coleta de lixo da cidade e o contrato havia sido prorrogado por um ano.
Bueno garantiu que reverterá a situação. E, na mesma decisão, foram condenados o secretário de meio ambiente, Luiz Carlos Marcon, e o dono da Engelétrica Ambiental, Olides Berticelli. Procurados, ambos afirmaram que vão recorrer da decisão.
O secretário disse que a sentença foi injusta porque não houve enriquecimento ilícito nem dano ao patrimônio público. Já o advogado da empresa contratada para prestar o serviço, José Alberto Dietrich, alegou que a empresa não tem responsabilidade pela licitação e que não poderia recusar a prorrogação do contrato já que a coleta de lixo é considerada um serviço essencial.
Suspeita de fraude em licitação
Edgar Bueno foi inocentado em outro processo que respondia, desta vez por suspeita de ter fraudado uma licitação entre 2009 e 2010 para contratar uma empresa de assessoria jurídica. O Tribunal de Justiça do Paraná entendeu que não havia provas suficientes para incriminar o prefeito.
Bueno garantiu que reverterá a situação. E, na mesma decisão, foram condenados o secretário de meio ambiente, Luiz Carlos Marcon, e o dono da Engelétrica Ambiental, Olides Berticelli. Procurados, ambos afirmaram que vão recorrer da decisão.
Suspeita de fraude em licitação
Edgar Bueno foi inocentado em outro processo que respondia, desta vez por suspeita de ter fraudado uma licitação entre 2009 e 2010 para contratar uma empresa de assessoria jurídica. O Tribunal de Justiça do Paraná entendeu que não havia provas suficientes para incriminar o prefeito.
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