A esposa do agropecuarista de Carambeí, Álvaro Adriano Vriesman, de 31 anos, afirmou em depoimento à polícia que planejou a morte do marido porque ele era violento e a agredia com frequência. Junto com Gisele de Fátima Kordel, 28, policiais prenderam também Cleberson Bruno Galvão, 29, e Daniel Fedex, 31, acusados de participar do crime.
“As investigações apontam que Bruno tinha um caso com Gisele há mais ou menos cinco ou seis meses. Durante esse período, ele teria se revoltado pela forma com que Álvaro a tratava e, juntos, eles tramaram todo o assassinato. Já Daniel é suspeito de ser o motorista que ajudou na fuga após o crime”, disse o delegado Wagner Holtz Merege Filho, da DHPP, em entrevista à Banda B na tarde desta quinta-feira (21).
Álvaro, conhecido como Chico Bala, foi morto com três tiros na cabeça nas proximidades do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, no dia 15 de fevereiro. Na noite do crime, ele tinha ido visitar a filha, que estava internada no local, com a esposa. “Gisele mandou uma mensagem para Bruno, avisando o momento em que o agropecuarista saiu do hospital. O executor, então, encontrou o alvo na rua e atirou”, explicou o delegado.
Após o crime, Gisele e Bruno ficaram 30 dias sem se comunicar. Ele alugou, então, uma casa para ela em Ponta Grossa, onde eles se encontravam. “Ela disse que se afastou dele depois que soube os detalhes do assassinato”, completou Wagner Holtz.
A polícia trabalha também com uma segunda hipótese, levando em consideração o seguro de vida da vítima, que seria de R$ 1,2 mil em caso de morte violenta. Antes do assassinato, segundo o delegado, Álvaro sofreu duas tentativas de homicídio em Carambeí – em ambos os casos Bruno é o principal suspeito.
Os três acusados foram detidos e encaminhados à delegacia, onde permanecem à disposição da Justiça. Eles devem responder por homicídio qualificado.
“As investigações apontam que Bruno tinha um caso com Gisele há mais ou menos cinco ou seis meses. Durante esse período, ele teria se revoltado pela forma com que Álvaro a tratava e, juntos, eles tramaram todo o assassinato. Já Daniel é suspeito de ser o motorista que ajudou na fuga após o crime”, disse o delegado Wagner Holtz Merege Filho, da DHPP, em entrevista à Banda B na tarde desta quinta-feira (21).
Álvaro, conhecido como Chico Bala, foi morto com três tiros na cabeça nas proximidades do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, no dia 15 de fevereiro. Na noite do crime, ele tinha ido visitar a filha, que estava internada no local, com a esposa. “Gisele mandou uma mensagem para Bruno, avisando o momento em que o agropecuarista saiu do hospital. O executor, então, encontrou o alvo na rua e atirou”, explicou o delegado.
Após o crime, Gisele e Bruno ficaram 30 dias sem se comunicar. Ele alugou, então, uma casa para ela em Ponta Grossa, onde eles se encontravam. “Ela disse que se afastou dele depois que soube os detalhes do assassinato”, completou Wagner Holtz.
A polícia trabalha também com uma segunda hipótese, levando em consideração o seguro de vida da vítima, que seria de R$ 1,2 mil em caso de morte violenta. Antes do assassinato, segundo o delegado, Álvaro sofreu duas tentativas de homicídio em Carambeí – em ambos os casos Bruno é o principal suspeito.
Os três acusados foram detidos e encaminhados à delegacia, onde permanecem à disposição da Justiça. Eles devem responder por homicídio qualificado.
Banda B
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