As investigações sobre a morte da advogada Tatiane Spitzner ganharam um novo capítulo nesta quinta-feira (30 de agosto). É que foi divulgado um novo laudo da Polícia Científica, o qual sugere que não houve nenhum tipo de impulso na queda que acabou por matar a mulher em Guarapuava, na região central do Paraná, em 22 de julho.
De acordo com o Ministério Público do Paraná, o laudo pericial ajuda a reforçar as suspeitas sobre o marido da vítima, Luís Felipe Manvalier, que está preso suspeito da morte. Ele, porém, nega as acusações e diz que a esposa teria se jogado.
“A posição final da queda – 3,78 m (três metros e setenta e oito centímetros) de distância do alinhamento predial e local da precipitação, conforme já calculado, descrito e embasado no Tópico 5. PRECIPITAÇÃO DE ALTURA, refere-se a i) desequilíbrio involuntário (queda acidental) ou ii)) ou abandono de corpo inerte, sem qualquer tipo de impulso (…)”, diz o laudo.
Ainda segundo a Polícia Científica, não há elementos técnicos capazes de determinar apenas um tipo de queda. Por outro lado, é apontada uma contradição no depoimento de Luís Felipe, já que pela altura da saca (93 centímetros, com mais 30 centímetros de vidro e borda em metal) impossibilitaria a passagem para o lado externo de maneira ágil, como alega que teria acontecido o suspeito.
Na manhã de hoje, o Ministério Público encaminhou uma nota à imprensa se posicionando sobre as novas informações trazidas pelo laudo.Segundo os promotores, a prova técnica "apenas confirma o contido na denúncia oferecida", ao mesmo tempo em que derruba as alegações apresentadas pelo suspeito. Abaixo, você confere a nota do MPPR na íntegra.
"Em relação ao laudo pericial de reprodução simulada da queda de nível elaborado pelo Instituto de Criminalística, o Ministério Público do Paraná afirma que tal prova técnica apenas confirma o contido na denúncia oferecida, de que o réu Luis Felipe Santos Manvailer jogou a vítima Tatiane Spitzner da sacada do apartamento, cometendo o feminicídio, tal como descrito na peça acusatória. A perícia comprova que a versão apresentada pelo acusado, de que a vítima se jogou, não condiz com a realidade dos fatos, sendo tal hipótese descartada pelo laudo pericial"
De acordo com o Ministério Público do Paraná, o laudo pericial ajuda a reforçar as suspeitas sobre o marido da vítima, Luís Felipe Manvalier, que está preso suspeito da morte. Ele, porém, nega as acusações e diz que a esposa teria se jogado.
“A posição final da queda – 3,78 m (três metros e setenta e oito centímetros) de distância do alinhamento predial e local da precipitação, conforme já calculado, descrito e embasado no Tópico 5. PRECIPITAÇÃO DE ALTURA, refere-se a i) desequilíbrio involuntário (queda acidental) ou ii)) ou abandono de corpo inerte, sem qualquer tipo de impulso (…)”, diz o laudo.
Ainda segundo a Polícia Científica, não há elementos técnicos capazes de determinar apenas um tipo de queda. Por outro lado, é apontada uma contradição no depoimento de Luís Felipe, já que pela altura da saca (93 centímetros, com mais 30 centímetros de vidro e borda em metal) impossibilitaria a passagem para o lado externo de maneira ágil, como alega que teria acontecido o suspeito.
Na manhã de hoje, o Ministério Público encaminhou uma nota à imprensa se posicionando sobre as novas informações trazidas pelo laudo.Segundo os promotores, a prova técnica "apenas confirma o contido na denúncia oferecida", ao mesmo tempo em que derruba as alegações apresentadas pelo suspeito. Abaixo, você confere a nota do MPPR na íntegra.
"Em relação ao laudo pericial de reprodução simulada da queda de nível elaborado pelo Instituto de Criminalística, o Ministério Público do Paraná afirma que tal prova técnica apenas confirma o contido na denúncia oferecida, de que o réu Luis Felipe Santos Manvailer jogou a vítima Tatiane Spitzner da sacada do apartamento, cometendo o feminicídio, tal como descrito na peça acusatória. A perícia comprova que a versão apresentada pelo acusado, de que a vítima se jogou, não condiz com a realidade dos fatos, sendo tal hipótese descartada pelo laudo pericial"
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