Lucinha - Assistente Social em Pitanga |
LUCINHA é natural de Pitanga, casada com o advogado Jeberson Beck, é Servidora Pública Municipal, lotada no CRAS, Graduada em Serviço Social pela Faculdade UCP, especialista em Políticas Públicas e especialista em Metodologia e Didática do Ensino Superior, Palestrante e Professora Universitária, uma cidadã que conhece de perto o potencial e os problemas da nossa região, uma pessoa que luta e resguarda o direto do cidadão comum, que tem uma postura direta com os menos afortunados e aqueles que com trabalho árduo e maçante, coloca em suas casas, o pão de cada dia.
Uma profissional que vem das Classes menos abastadas, classe essa que não contem o ranço da barganha ou da propina, que a cada dia, agradece a Deus, pelo pouco que conseguiu, nessas palavras estão à essência da cidadã comum, ícone de humildade, perseverança e luta. Após nove anos de formação acadêmica, LUCINHA possui como lemas a efetivação e eficácia das Políticas Públicas, a emancipação da população em situação de vulnerabilidade social e esquecido pela sociedade, a valorização e inclusão das mulheres no mercado de trabalho, incentivo as mulheres para prosseguimento com os estudos, a paz dos lares e o fortalecimento familiar que são os pilares de todo bom cidadão, lemas esse que sempre buscou aprimorá-los e inúmeras vezes os tornou realidade. No serviço que presta a sociedade pitanguense.
LUCINHA foi sempre ligada à luta por melhores condições de vida, sempre buscando junto ao poder público, lutando dia-a-dia por iniciativas que pudessem ajudar de forma humana e real, aqueles que por intermédio de governos despreparados, não tiveram sua parcela de dignidade.
Relata que “enquanto profissional na área da assistência social, rotineiramente, coloca-se como atora principal na luta pelos direitos reconhecidos em lei e que muitas vezes ficam submetidos a lógica liberal, que prevê o individualismo, isenção dos governantes, e responsabilidade própria pela pauperização e miséria individual e coletiva.
Afirma que tem percebido avanços na sociedade, que muitos estão aptos para lutar e garantir direitos legais e propor novos direitos para serem incorporados em leis”.
A profissional concluiu dizendo que “não podemos deixar o assistencialismo tomar conta de nossa profissão, como um dia aconteceu, não basta apenas ajudar as pessoas, não basta apenas fazer caridade, se esses fossem os únicos objetivos não precisaríamos estar aqui, tudo tem que ser muito bem calculado, com muitas reflexões teóricas, com métodos diferenciados de intervenção e inovação no campo social, é isso que nos difere do senso comum.
Muitas vezes precisamos ser críticos e criticados de maneira construtiva, pois somente assim poderemos inovar e amadurecer.
A batalha para implementação dos direitos sociais deve ser incansável, somente assim poderemos garantir a igualdade, a justiça social e a efetivação dos mínimos sociais, que cada cidadão necessita para viver, seja alimentação, moradia, vestuário, lazer, transporte, educação, saúde, trabalho, previdência, enfim, um aporte de proteção social individual e coletiva”.
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