A Polícia Militar vai mobilizar 3,2 mil policiais para atuar nas cinco cidades paranaenses que terão segundo turno da eleição para prefeito neste domingo. Destes, 1.410 atuarão na capital e o restante, distribuídos por Londrina (550 policiais), Maringá (547), Cascavel (300) e Ponta Grossa (400).
“Teremos um número de policiais militares três vezes maior que o de um domingo comum será três vezes maior, principalmente na capital”, informou o comandante-geral da PM, coronel Roberson Luiz Bondaruk.
Segundo ele, a PM vai atuar de forma integrada com a Polícia Civil, a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral para garantir o cumprimento da lei eleitoral.
A Operação Eleições começa às 8 horas da manhã deste sábado (27), e segue até enquanto for necessário, depois do término do pleito. “A PM colocará à disposição policiais para passarem a noite em colégios eleitorais após a distribuição das urnas”, explica o comandante. Ao lado de cada juiz eleitoral, estará um oficial da Polícia Militar. Em Curitiba, a PM terá uma central dentro do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
“A Polícia Militar, a Polícia Civil, a Federal e todos os órgãos de segurança pública estão trabalhando dedicadamente para que qualquer conduta que possa prejudicar as eleições seja reprimida. O nosso esforço é para que este segundo turno seja o mais tranquilo possível”, ressalta Bondaruk.
As pessoas eventualmente detidas por crimes eleitorais serão encaminhados para fóruns, unidades da PM ou da Polícia Civil.
LEI SECA – A resolução nº 223/2012, assinada pelo secretário de Estado da Segurança Pública, Cid Vasques, proíbe a venda, a compra e o consumo público de bebidas alcoólicas no período compreendido entre 6 e 18 horas do dia 28 (domingo), nas cidades que terão segundo turno.
“Qualquer conduta que prejudique, moleste ou perturbe a tranquilidade da eleição deverá ser objeto da atenção e da ação da Polícia Militar”, afirma o comandante geral.
“Se alguém for flagrado dirigindo alcoolizado, perturbando a ordem ou apresentando estado de embriaguez, de modo que cause escândalo ou coloque em perigo a segurança própria ou alheia, será preso”, diz. Também são passíveis de prisão os crimes eleitorais, como compra de voto, transporte ilegal de eleitores, boca de urna, desordem que prejudique os trabalhos eleitorais.
AEN
“Teremos um número de policiais militares três vezes maior que o de um domingo comum será três vezes maior, principalmente na capital”, informou o comandante-geral da PM, coronel Roberson Luiz Bondaruk.
Segundo ele, a PM vai atuar de forma integrada com a Polícia Civil, a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral para garantir o cumprimento da lei eleitoral.
A Operação Eleições começa às 8 horas da manhã deste sábado (27), e segue até enquanto for necessário, depois do término do pleito. “A PM colocará à disposição policiais para passarem a noite em colégios eleitorais após a distribuição das urnas”, explica o comandante. Ao lado de cada juiz eleitoral, estará um oficial da Polícia Militar. Em Curitiba, a PM terá uma central dentro do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
“A Polícia Militar, a Polícia Civil, a Federal e todos os órgãos de segurança pública estão trabalhando dedicadamente para que qualquer conduta que possa prejudicar as eleições seja reprimida. O nosso esforço é para que este segundo turno seja o mais tranquilo possível”, ressalta Bondaruk.
As pessoas eventualmente detidas por crimes eleitorais serão encaminhados para fóruns, unidades da PM ou da Polícia Civil.
LEI SECA – A resolução nº 223/2012, assinada pelo secretário de Estado da Segurança Pública, Cid Vasques, proíbe a venda, a compra e o consumo público de bebidas alcoólicas no período compreendido entre 6 e 18 horas do dia 28 (domingo), nas cidades que terão segundo turno.
“Qualquer conduta que prejudique, moleste ou perturbe a tranquilidade da eleição deverá ser objeto da atenção e da ação da Polícia Militar”, afirma o comandante geral.
“Se alguém for flagrado dirigindo alcoolizado, perturbando a ordem ou apresentando estado de embriaguez, de modo que cause escândalo ou coloque em perigo a segurança própria ou alheia, será preso”, diz. Também são passíveis de prisão os crimes eleitorais, como compra de voto, transporte ilegal de eleitores, boca de urna, desordem que prejudique os trabalhos eleitorais.
AEN
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