O Corpo de Bombeiros de Guarapuava, na região central do Paraná, registrou em média 150 trotes por dia neste ano de 2011. A unidade recebe 600 ligações diárias. A maioria dos telefonemas é feita por crianças e adolescentes e o número de falsas ocorrências aumenta nos fins de semana.
O tenente Guilherme Sachser Tondo explicou ao G1 que nem todas as falsas ligações movimentam as viaturas e os carros de socorro dos Bombeiros. “Devido a existência de identificador de chamadas, nós vemos que o local de onde é feita a ligação é longe do mencionando pela pessoa e geograficamente seria impossível a pessoa presenciar o ocorrido”, disse Tondo.
Ainda de acordo com tenente, perto do meio dia é a hora em que comumente são registrados mais trotes. Segundo o Tondo, as crianças fazem a ligação de telefones público logo após as aulas.
A ação é prevista como crime pelo Código Penal brasileiro com privação de liberdade de até seis meses. No caso de menores de 18 anos, o jovem é encaminhado para o Fórum da cidade onde é firmado um Termo Circunstanciado com a presença dos pais ou responsáveis.
O tenente Tondo lembra que os pais de uma garota de 16 anos tiveram que comparecer ao Fórum da cidade porque a filha ligou passando falsas ocorrências ao Corpo de Bombeiro, à Polícia Militar e também ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Antes de a brincadeira ser descoberta, uma das ligações da garota chegou a deslocar viaturas do Corpo de Bombeiros. “Nossa profissão não permite desconfiar de todas as ligações”, ponderou o tenente. Nas ligações a menina falava que uma casa de madeira estava pegando fogo e que dentro havia uma criança de três anos.
O tenente Guilherme Sachser Tondo explicou ao G1 que nem todas as falsas ligações movimentam as viaturas e os carros de socorro dos Bombeiros. “Devido a existência de identificador de chamadas, nós vemos que o local de onde é feita a ligação é longe do mencionando pela pessoa e geograficamente seria impossível a pessoa presenciar o ocorrido”, disse Tondo.
Ainda de acordo com tenente, perto do meio dia é a hora em que comumente são registrados mais trotes. Segundo o Tondo, as crianças fazem a ligação de telefones público logo após as aulas.
A ação é prevista como crime pelo Código Penal brasileiro com privação de liberdade de até seis meses. No caso de menores de 18 anos, o jovem é encaminhado para o Fórum da cidade onde é firmado um Termo Circunstanciado com a presença dos pais ou responsáveis.
O tenente Tondo lembra que os pais de uma garota de 16 anos tiveram que comparecer ao Fórum da cidade porque a filha ligou passando falsas ocorrências ao Corpo de Bombeiro, à Polícia Militar e também ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Antes de a brincadeira ser descoberta, uma das ligações da garota chegou a deslocar viaturas do Corpo de Bombeiros. “Nossa profissão não permite desconfiar de todas as ligações”, ponderou o tenente. Nas ligações a menina falava que uma casa de madeira estava pegando fogo e que dentro havia uma criança de três anos.
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