Muitas mulheres vítimas de abuso só procuram ajuda quando a situação está fora do controle. Algumas, por desconhecimento, nem sabem em quais órgãos do Estado buscar apoio. Para mostrar que elas não estão sozinhas, o Governo Digital reúne uma série de informações que podem auxiliá-las.
São dicas de segurança, com orientações e cartilhas com atitudes básicas de prevenção; informações sobre direito da mulher e tipificação de crimes; e orientações sobre as políticas públicas do Governo do Estado voltadas à proteção.
No Paraná, as mulheres que sofrem violência podem ser atendidas pela Assistência Social, Saúde e Delegacias de Polícia, que são portas de entrada para a rede de proteção, conforme a urgência ou gravidade da situação.
Denúncia
A plataforma também direciona a mulher ou o denunciante para o 181, canal aberto de denúncias anônimas, que funciona 24 horas, todos os dias da semana, e para o 190, que deve ser utilizado em caso de flagrantes. O atendimento é imediato.
Itinerante
A mulher também tem acesso à agenda do Ônibus Lilás, unidade móvel de atendimento itinerante, criada em 2015, que leva serviços de acolhimento e orientação psicológica, jurídica e de assistência social a várias localidades distantes do Estado. Alguns exemplos são assentamentos, aldeias indígenas, comunidades rurais e quilombolas. Todos os veículos são equipados para garantir a privacidade de quem procura apoio.
Ocorrência
Por meio da plataforma, a mulher, ou qualquer cidadão, pode entrar na Delegacia Eletrônica do Paraná, espaço onde é possível fazer boletins de ocorrência de pessoa desaparecida, furto, extravio e perda ou furto de placa de veículo. A plataforma ainda permite registro e consulta pela internet dos acidentes sem pessoas feridas, ocorridos em vias urbanas de todo território paranaense.
SugestõesSe a mulher, ou qualquer outro cidadão do Estado, procurou um serviço, mas não encontrou na plataforma, é possível sugerir a inserção na plataforma. Basta clicar no ícone “procurei e não encontrei”, que aparece toda vez que uma nova busca é realizada. A ideia é ampliar a prestação de serviços digitais e melhorar o sistema a partir da avaliação de quem já pode utilizar a ferramenta.
Destaque/Visita virtualUma das ideias que já está sendo testada pelo Governo Digital é a visita virtual a detentas, que utilizará a ferramenta para facilitar o acesso de familiares que não podem fazer visitas presenciais. Hoje, 75% das internas do sistema carcerário feminino nunca recebem visitas. É uma opção boa para todos, já que reduz os riscos e diminui muito a burocracia do cadastramento do visitante.
São dicas de segurança, com orientações e cartilhas com atitudes básicas de prevenção; informações sobre direito da mulher e tipificação de crimes; e orientações sobre as políticas públicas do Governo do Estado voltadas à proteção.
No Paraná, as mulheres que sofrem violência podem ser atendidas pela Assistência Social, Saúde e Delegacias de Polícia, que são portas de entrada para a rede de proteção, conforme a urgência ou gravidade da situação.
Denúncia
A plataforma também direciona a mulher ou o denunciante para o 181, canal aberto de denúncias anônimas, que funciona 24 horas, todos os dias da semana, e para o 190, que deve ser utilizado em caso de flagrantes. O atendimento é imediato.
Itinerante
A mulher também tem acesso à agenda do Ônibus Lilás, unidade móvel de atendimento itinerante, criada em 2015, que leva serviços de acolhimento e orientação psicológica, jurídica e de assistência social a várias localidades distantes do Estado. Alguns exemplos são assentamentos, aldeias indígenas, comunidades rurais e quilombolas. Todos os veículos são equipados para garantir a privacidade de quem procura apoio.
Ocorrência
Por meio da plataforma, a mulher, ou qualquer cidadão, pode entrar na Delegacia Eletrônica do Paraná, espaço onde é possível fazer boletins de ocorrência de pessoa desaparecida, furto, extravio e perda ou furto de placa de veículo. A plataforma ainda permite registro e consulta pela internet dos acidentes sem pessoas feridas, ocorridos em vias urbanas de todo território paranaense.
SugestõesSe a mulher, ou qualquer outro cidadão do Estado, procurou um serviço, mas não encontrou na plataforma, é possível sugerir a inserção na plataforma. Basta clicar no ícone “procurei e não encontrei”, que aparece toda vez que uma nova busca é realizada. A ideia é ampliar a prestação de serviços digitais e melhorar o sistema a partir da avaliação de quem já pode utilizar a ferramenta.
Destaque/Visita virtualUma das ideias que já está sendo testada pelo Governo Digital é a visita virtual a detentas, que utilizará a ferramenta para facilitar o acesso de familiares que não podem fazer visitas presenciais. Hoje, 75% das internas do sistema carcerário feminino nunca recebem visitas. É uma opção boa para todos, já que reduz os riscos e diminui muito a burocracia do cadastramento do visitante.