Os Vereadores de Laranjeiras do Sul aprovaram durante a Reunião Ordinária de segunda-feira (03) o Projeto de Lei de autoria do Executivo Municipal que estabelece o Plano Diretor do município. Nas duas discussões o Projeto foi aprovado por unanimidade. “O Plano Diretor é um plano de ação realizado, de forma participativa, pela Prefeitura, Câmara Municipal e comunidade, e que é transformado em lei. O objetivo é direcionar o planejamento da cidade e sua gestão para solucionar os principais problemas do município”, disse a presidente Ivone Portela. “O Plano Diretor por determinação de lei, tem que ser revisado a cada 10 anos. O atual o que ta valendo é de 2003, já se passaram 10 anos por isso da necessidade de uma revisão. Então estamos projetando Laranjeiras do Sul para os próximos 10 anos”, concluiu a presidente.
Entre as inúmeras leis aprovadas no Plano Diretor, a presidente destacou duas que ela considera de suma importância já que vai beneficiar mais de 300 famílias do município. “Trata-se dos projetos que visa a reurbanização e regularização fundiária, onde vão ser beneficiadas famílias do loteamento Santo Antonio de Pádua e Bairro São Miguel. São 17 famílias residentes no Loteamento Santo Antonio de Pádua e 311 famílias residentes no loteamento São Miguel. Estas famílias já estão devidamente cadastradas no município, já residem naqueles loteamentos a vários anos e agora vão poder regularizar o seu terreno. Agor eles vão poder fazer uma reforma, ampliação e até a construção de nova residência”, afirmou Ivone Portela.
O Primeiro Secretário da Mesa Diretora, vereador Junior Gurtat, destaca outras leis importantes do Plano Diretor que foram aprovadas pelos vereadores. “Entre elas eu destaco a lei que trata sobre o parcelamento do solo, que tem como objetivo tornar a cidade um lugar mais agradável para se viver, pois ele detalha as regras para organizar cada pedaço da cidade. Define ainda onde e como devem ser construídos os novos loteamentos, conjuntos habitacionais e qual o tamanho de cada lote”, disse Gurtat. Já o Código de Obras, ele trata a respeito das obras, construções, reformas, ampliações, demolições de construção. “Trata-se das medidas, do tamanho, enfim no que se refere às obras dentro do município, tudo tem que estar de
acordo com o que este projeto prevê”, afirmou Gurtat que adiantou: “Aprovamos também o projeto que trata sobre o sistema de transito do nosso município. As avenidas e ruas de uma cidade compõem a rede viária, ou o sistema viário, e as normas para os deslocamentos de pessoas e veículos formam o sistema de transito urbano” concluiu Gurtat.
O Projeto segue agora para sanção da prefeita Sirlene Svartz.
quarta-feira, novembro 05, 2014
Aécio Neves volta ao Congresso para liderar oposição fortalecida ao governo Dilma
Após ter recebido mais de 51 milhões de votos na eleição presidencial, o senador Aécio Neves volta ao Congresso Nacional na terça-feira (4), por volta das 14h30. A confiança depositada no tucano e no PSDB por parcela tão expressiva da sociedade será retribuída e encontrará representação em uma oposição ainda mais forte e contundente. “Nossa oposição terá que ser de fiscalização em tempo integral, de forma crítica e cobrando atitudes do governo, até porque a nação está em frangalhos”, avalia o deputado Luiz Carlos Hauly (PR) ao comentar a entrevista concedida por Aécio à “Veja” desta semana.
a conversa com a revista, o presidente do PSDB afirma que os brasileiros que se puseram na oposição nas eleições esperam que seus representantes no Congresso sejam vigilantes e firmes e se oponham ao governo, não ao país. “Seremos firmes porque nossos eleitores reprovaram nas urnas os métodos do PT, sua visão de mundo, seus desvios éticos, a forma como compõe o governo e a forma como governa”, destaca Aécio.
Para Hauly, esse é realmente é o tom que a oposição adotará. Segundo ele, o PSDB não fugirá de sua responsabilidade. “O PSDB já era o partido mais forte de oposição no Brasil e passou a ser ainda mais forte, respaldado por esses mais de 51 milhões de votos. Agora, é até uma exigência da sociedade, que o partido se organize de tal maneira para exercer uma fiscalização rigorosa e o controle das ações que prejudicam o povo brasileiro e têm sido praticadas pela atual gestão”, destaca.
Diálogo – Em sua primeira análise após as eleições, Fernando Henrique cobrou que a oposição retome “logo a ofensiva nos debates políticos” e demonstrou desconfiança quanto a disposição que a presidente Dilma disse ter para dialogar com seus adversários. O tucano criticou ainda a campanha baixa feita pelo PT neste ano e a considerou de má fé.
Hauly, por sua vez, afirma que pela experiência vivida, não há nenhum sinal real de diálogo nem com o Congresso, nem com nenhum setor econômico ou social. Há, pelo contrário, um monólogo. No primeiro mandato, ele lembra que a presidente sempre ditou as regras e repreendeu quem ousou questioná-la. Enquanto isso, destaca, plantou uma herança maldita a ser colhida por ela própria e que atinge todas as áreas, desde saúde, educação e segurança até infraestrutura e economia.
terça-feira, novembro 04, 2014
Artagão Júnior recebeu visita do deputado eleito Márcio Nunes
O deputado Artagão Júnior recebeu, nesta terça-feira (4), a visita do deputado estadual eleito pelo PSC, Márcio Nunes, ex-presidente do Instituto das Águas.
Ele foi eleito para a próxima legislatura com 45.105 votos.
Assessoria de Imprensa - Deputado Estadual Artagão Júnior - Jornalista Victor Almeida -www.artagaojunior.com.br
Guarapuava:Futsal guarapuavano está entre os oito melhores do Brasil
O esporte guarapuavano vive um dos seus melhores momentos. Exemplo disso está no futsal. A equipe do Poker Guarapuava Garden Shopping Óleo Leve Futsal garantiu seu lugar entre as oito melhores do Brasil ao conquistar uma vaga nas quartas de final na Liga de Futsal 2014. Os investimentos da atual administração municipal e empresas se somam à dedicação dos atletas e ao apoio da torcida para que o CAD (Clube Atlético Deportivo) leve o nome de Guarapuava por todo o país. O jogo de segunda-feira (03), a partir das 19h, contra o Intelli/Orlândia, traz ao Joaquim Prestes equipes de duas emissoras de TV. ESPN e Sport TV vão fazer a transmissão ao vivo. Além disso, as emissoras locais, rádios e jornais de Guarapuava e região também estarão presentes. "Estamos extremamente orgulhosos por chegarem aonde chegaram, mas temos a certeza que vocês podem ir mais longe. Bom jogo a todos", disse o prefeito Cesar Silvestri Filho ao acompanhar o treino da equipe nesta manhã.
O CAD disputa a Liga Nacional de Futsal desde o ano passado, com apoio da Prefeitura de Guarapuava. Além disso, não apenas o time, mas toda os atletas da cidade e a comunidade, receberam um novo piso este ano. O estrutura é de polipropileno, um material altamente resistência desenvolvido para amenizar o impacto dos atletas e evitar umidade. Além de Guarapuava, apenas outro ginásio no país possui essa estrutura, a Arena Jaraguá, em Santa Catarina. "É gratificante vermos como a cidade nos apoia e gosta de futsa. Esse é um dos nossos maiores incentivos, por isso sempre nos entregamos 100% em cada jogo", destaca ocapitão e pivô Vitor. O jogo de volta das quartas de final será em Orlândia (SP), no sábado (08), a partir das 19h.
Secretaria de Comunicação Social - Prefeitura Municipal de Guarapuava
Curitiba:Deputados aprovam Projeto que prorroga as eleições de diretores de escolas estaduais para o ano de 2015
Acabou ágora POUCO a votação do Projeto de prorrogação das Eleições de Diretores de Escolas Estaduais para o ano de 2015, as galerias da ALEP estavam praticamente lotadas por professores que eram contra a aprovação do projeto.... mas mesmo com toda a manifestação o projeto foi aprovado com folga, finalizada a votação foi aprovado por 33 votos a favor com apenas 13 contra, aprovado a prorrogação das eleições de diretores..
O último da Sessão tumultuada FOI ... Sendo that were OS manifestantes "Convidados" a se retirarem Desta Casa de Leis.
Reportagem: Minotto - Curitiba
O último da Sessão tumultuada FOI ... Sendo that were OS manifestantes "Convidados" a se retirarem Desta Casa de Leis.
Reportagem: Minotto - Curitiba
O bicho ainda vai pegar...
Caixa de Pandora - Um ministro que conhece o Congresso como a palma da mão aposta que a disputa pela presidência da Câmara ficará em suspenso até que se conheçam todos os políticos investigados no caso da Petrobras.
Vem bomba - O auxiliar de Dilma Rousseff diz que a revelação dos parlamentares que receberam do doleiro Alberto Youssef forçará um rearranjo na Câmara e no Senado. "A eleição começa quando a lista vier à tona. Será avassaladora", prevê.
Painel, Folha de S. Paulo
Vem bomba - O auxiliar de Dilma Rousseff diz que a revelação dos parlamentares que receberam do doleiro Alberto Youssef forçará um rearranjo na Câmara e no Senado. "A eleição começa quando a lista vier à tona. Será avassaladora", prevê.
Painel, Folha de S. Paulo
Laranjeiras do Sul:Mais 30 Comissionados da Prefeitura poderão ser exonerados.... entre estes quatro Secretarios
Segundo informações "extra-oficiais".... pelo menos mais 30 cargos comissionados da Prefeitura de Laranjeiras do Sul serão Exonerados .. isso quer dizer que "O PANETONE VAI AZEDAR" .....dos 30 cargos previstos a serem exonerados... estão 4 Secretários Municipais.... os demais são de 2º e 3º escalão.....
Forca
Quem nunca jogou a brincadeira da forca na escola.... então vamos usar a criatividade e tentar adivinhar os 4 Secretários que irão para a "forca".... daremos as iniciais ... e vocês adivinham...
G - - - - - -
I - - -
A - - - - - -
E - - -
A nova lista de exonerados deverá sair em breve...
Forca
Quem nunca jogou a brincadeira da forca na escola.... então vamos usar a criatividade e tentar adivinhar os 4 Secretários que irão para a "forca".... daremos as iniciais ... e vocês adivinham...
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A nova lista de exonerados deverá sair em breve...
Hospitais acusam Fruet de atrasar repasses do SUS
Os hospitais Universitários Cajuru, a Santa Casa, Pequeno Príncipe e Erasto Gaertner acusam a Prefeitura de Curitiba de atrasar repasses do SUS. Segundo a assessoria dos hospitais, o repasse de recursos federais no valor de R$ 43,8 milhões não foi feito no dia 16 de outubro e o prefeito Gustavo Fruet (PDT) alega não ter o dinheiro.
A diretora do Hospital Cajuru Simone Simioli afirma que “a Secretaria Municipal de Saúde recebeu o dinheiro do governo federal, parcela única de R$ 5 milhões, e não repassou aos hospitais. A alegação da secretaria é que eles não têm dinheiro, mas o recurso vem do Fundo Nacional da Saúde e já foi repassado a secretaria”.
O Hospital Cajuru é filantrópico e 100% do atendimento é voltado ao SUS. São quatro mil e oitocentos atendimentos de emergência, seis mil e quinhentas consultas de ambulatório, mais de mil internamentos e mil procedimentos cirúrgicos por mês. É o maior pronto-socorro de atendimento de trauma do Paraná.
Os hospitais afirmam que caso os repasses não sejam normalizados os pagamento de obrigações aos fornecedores serão comprometidos e indicam possível desabastecimento de itens necessários a assistência dos pacientes e o pagamento de funcionários pode ser atrasado. Vaje a nota distribuída a imprensa pela assessoria dos hospitais.
Dos hospitais Cajuru, Santa Casa, Pequeno Príncipe e Erasto Gaertner:
"NOTA À IMPRENSA
Os hospitais Universitários Cajuru, Santa Casa, Pequeno Príncipe e Erasto Gaertner demonstram preocupação em relação à assistência de saúde na cidade de Curitiba. A apreensão se deve ao atraso no repasse de recursos federais no valor de R$ 43.802.728,86, referente ao contrato fixo de prestação de serviços para o SUS, que a Prefeitura Municipal de Curitiba deveria ter realizado para os hospitais no último dia 16 de outubro.
A portaria de número 2.617 do Ministério da Saúde estabelece o prazo de 5 dias úteis, após a transferência federal à prefeitura, para o repasse aos hospitais. No último dia 9 de outubro, o Fundo Nacional de Saúde destinou o recurso para que a prefeitura encaminhasse às entidades que prestam serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS) na capital, o que classifica 18 dias de atraso.
Em função do regime de gestão plena do Município, os hospitais exigem um posicionamento oficial da Prefeitura de Curitiba quanto a efetivação da transferência dos recursos enviados pela Governo Federal. As instituições lesadas alertam que os atrasos no repasse geram a tomada de empréstimos pelos hospitais, agravando a situação financeira dos mesmos. Além disso, os hospitais não conseguem efetuar o pagamento das suas obrigações em dia, os fornecedores indicam possível desabastecimento de itens necessários a assistência dos pacientes e o pagamento dos colaboradores pode ficar comprometido caso os repasses em atraso não sejam recebidos pelos hospitais. Lembramos também a importância da regularização dos pagamentos em função da necessidade dos hospitais efetuarem o pagamento do 13º salário dos colaboradores.
O atraso de recursos da saúde é mais um dos problemas enfrentados pelos hospitais conveniados ao SUS. O sub financiamento do sistema obrigada as instituições filantrópicas a arcarem custos superiores as receitas, gerando mensalmente prejuízos financeiros para estas instituições. A regularização dos pagamentos é fundamental para a manutenção regular dos serviços prestados pelos hospitais.
Assessoria de Imprensa Hospital Universitário Cajuru e Santa Casa de Curitiba"
A diretora do Hospital Cajuru Simone Simioli afirma que “a Secretaria Municipal de Saúde recebeu o dinheiro do governo federal, parcela única de R$ 5 milhões, e não repassou aos hospitais. A alegação da secretaria é que eles não têm dinheiro, mas o recurso vem do Fundo Nacional da Saúde e já foi repassado a secretaria”.
O Hospital Cajuru é filantrópico e 100% do atendimento é voltado ao SUS. São quatro mil e oitocentos atendimentos de emergência, seis mil e quinhentas consultas de ambulatório, mais de mil internamentos e mil procedimentos cirúrgicos por mês. É o maior pronto-socorro de atendimento de trauma do Paraná.
Os hospitais afirmam que caso os repasses não sejam normalizados os pagamento de obrigações aos fornecedores serão comprometidos e indicam possível desabastecimento de itens necessários a assistência dos pacientes e o pagamento de funcionários pode ser atrasado. Vaje a nota distribuída a imprensa pela assessoria dos hospitais.
Dos hospitais Cajuru, Santa Casa, Pequeno Príncipe e Erasto Gaertner:
"NOTA À IMPRENSA
Os hospitais Universitários Cajuru, Santa Casa, Pequeno Príncipe e Erasto Gaertner demonstram preocupação em relação à assistência de saúde na cidade de Curitiba. A apreensão se deve ao atraso no repasse de recursos federais no valor de R$ 43.802.728,86, referente ao contrato fixo de prestação de serviços para o SUS, que a Prefeitura Municipal de Curitiba deveria ter realizado para os hospitais no último dia 16 de outubro.
A portaria de número 2.617 do Ministério da Saúde estabelece o prazo de 5 dias úteis, após a transferência federal à prefeitura, para o repasse aos hospitais. No último dia 9 de outubro, o Fundo Nacional de Saúde destinou o recurso para que a prefeitura encaminhasse às entidades que prestam serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS) na capital, o que classifica 18 dias de atraso.
Em função do regime de gestão plena do Município, os hospitais exigem um posicionamento oficial da Prefeitura de Curitiba quanto a efetivação da transferência dos recursos enviados pela Governo Federal. As instituições lesadas alertam que os atrasos no repasse geram a tomada de empréstimos pelos hospitais, agravando a situação financeira dos mesmos. Além disso, os hospitais não conseguem efetuar o pagamento das suas obrigações em dia, os fornecedores indicam possível desabastecimento de itens necessários a assistência dos pacientes e o pagamento dos colaboradores pode ficar comprometido caso os repasses em atraso não sejam recebidos pelos hospitais. Lembramos também a importância da regularização dos pagamentos em função da necessidade dos hospitais efetuarem o pagamento do 13º salário dos colaboradores.
O atraso de recursos da saúde é mais um dos problemas enfrentados pelos hospitais conveniados ao SUS. O sub financiamento do sistema obrigada as instituições filantrópicas a arcarem custos superiores as receitas, gerando mensalmente prejuízos financeiros para estas instituições. A regularização dos pagamentos é fundamental para a manutenção regular dos serviços prestados pelos hospitais.
Assessoria de Imprensa Hospital Universitário Cajuru e Santa Casa de Curitiba"
Guarapuava:Prefeitura realiza audiência pública para apresentação da revisão do Plano de Ação e Investimentos
No dia 13 de novembro, às 19h, no auditório da Câmara de Vereadores, a Secretaria de Planejamento de Guarapuava e o Concidade realizam audiência pública para apresentação e apreciação da revisão do Plano de Ação e Investimentos, que foi elaborado quando da aprovação do Plano Diretor Municipal.
O conteúdo da revisão do plano - para o período de outubro de 2014 a julho de 2016 - estará à disposição dos interessados para consulta, no site da Prefeitura de Guarapuava, até, no máximo, 07 de novembro.
Audiência Pública
Data: 13 de novembro
Horário: 19h
Local: Câmara de Vereadores
Secretaria de Comunicação Social - Prefeitura Municipal de Guarapuava
Um gigante que precisa ser ágil
Em três anos, o Terminal de Contêineres de Paranaguá reduziu a um terço o tempo de espera dos navios, dobrou sua capacidade e se tornou o 2º maior do País
Do alto dos 76 metros de altura do superguindaste chinês comprado pelo Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), a imagem é de um Lego gigante, em que as peças são movimentadas sem parar de um lado para o outro. De baixo, o cenário é aparentemente caótico, com contêineres coloridos espalhados por todos os cantos, ruas imaginárias e caminhões indo e vindo num ritmo frenético. Mas essa
operação, que para um leigo seria traduzida como bagunça, é estrategicamente calculada - e organizada - para economizar tempo. Nesse mercado, ganha quem consegue encher ou esvaziar um navio em menos horas.
Desde que assumiu o comando do TCP, no Porto de Paranaguá (PR), há três anos, Luiz Antônio Rodrigues Alves transformou essa tese num mantra dentro da empresa. Primeiro, investiu pesado na expansão e modernização do terminal. Depois, estabeleceu um plano de carreira para os funcionários - são 800 no total - e criou bônus para quem melhorasse os índices individuais de produtividade. "Hoje todos sabem quais os objetivos a serem alcançados no dia para ter o seu bônus. As pessoas ficaram mais motivadas."
A estratégia deu tão certo que a movimentação média mensal de contêiner por hora cresceu 183% no período. Em 2010, antes de o fundo Advent International comprar 50% do TCP, o índice era de 30 movimentos por hora. Hoje está em 85 movimentos. Isso significa que um navio com 900 contêineres (450 para desembarcar e 450 para embarcar) demorava 30 horas no cais e agora, 11 horas. "Essa redução do tempo significou uma economia de R$ 120 milhões por ano para toda a cadeia", afirma Alves.
Ele explica que o tempo de espera de uma embarcação no cais virou o principal argumento de um terminal na disputa por novos clientes. "Cada hora de um navio parado tem um custo de US$ 6 mil. Nossa missão é atendê-lo da forma mais rápida possível. Quanto menos tempo o navio ficar atracado melhor", afirma o presidente executivo do TCP, que tem como principais concorrentes os modernos terminais de Itapoá e Navegantes, em Santa Catarina. "Na região, a competição entre os terminais é ferrenha", afirma o presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli.
Ranking. Hoje, o TCP está em segundo lugar no ranking dos maiores terminais de contêineres do País, abaixo apenas da Santos Brasil. Para alcançar a vice-liderança, a empresa investiu R$ 365 milhões na expansão do cais e na compra de novos equipamentos. Entre portêineres, RTGs, reach stacker, caminhões e scanners, equipamentos modernos usados dentro do terminal para movimentar os contêineres, a empresa soma 104 máquinas - eram 30 equipamentos antes da ampliação.
A empresa também reforçou o volume de carga que chega no terminal pelos trilhos, com a construção de uma linha paralela à existente. Isso permite que mais de um trem entre no terminal ao mesmo tempo para descarregar. Cerca de 23% de toda carga de exportação do TCP é transportada por ferrovia - na Santos Brasil, a participação é de 5%. A meta para o ano que vem é ampliar em 40% o volume de contêineres movimentados por ferrovia. "Isso representará 100 caminhões a menos nas estradas por dia", diz Alves.
Os investimentos, concluídos em meados deste ano, quase dobraram a capacidade do terminal, de 800 mil para 1,5 milhão de teus (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés). Mas os avanços não devem parar por aí. Antes mesmo de concluir o programa de expansão, o TCP já tinha um pedido para aumentar sua capacidade.
Trata-se do processo de renovação antecipada da concessão do terminal, que está associada a um programa de investimentos. O marco regulatório do setor portuário, aprovado no ano passado, condicionou a prorrogação dos contratos a um plano de expansão dos terminais, que será aprovado ou não pelo governo federal. A proposta do TCP, que teria mais 25 anos de concessão a partir de 2024, já passou pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e está em análise na Secretaria de Portos (SEP).
O programa do TCP prevê investimentos de R$ 1,1 bilhão, sendo R$ 540 milhões aplicados até 2018. O objetivo é adequar o terminal à frota de navios de 360 metros de comprimento, diz Alves. "Isso implica maior profundidade do canal de acesso marítimo, maior extensão do cais e equipamentos maiores." Segundo ele, com o projeto, o cais de atracação ganhará mais 220 metros, passando para 1.099 metros de extensão. A retroárea, essencial para a movimentação e armazenagem dos contêineres, subirá de 320 mil m² para 500 mil m². Com isso, a capacidade do terminal saltará para 2,5 milhões de teus.
"Hoje tenho capacidade de movimentação, mas não consigo receber grandes navios. Por isso, operamos com uma capacidade ociosa grande para garantir ao cliente que sua carga será embarcada (ou desembarcada) no menor tempo possível", diz Alves. Na avaliação dele, os terminais terão de ficar cada vez maiores para atender os navios mais rapidamente. "Os terminais brasileiros ainda são muito pequenos comparados ao resto do mundo.
Renée Pereira, Estadão
Do alto dos 76 metros de altura do superguindaste chinês comprado pelo Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), a imagem é de um Lego gigante, em que as peças são movimentadas sem parar de um lado para o outro. De baixo, o cenário é aparentemente caótico, com contêineres coloridos espalhados por todos os cantos, ruas imaginárias e caminhões indo e vindo num ritmo frenético. Mas essa
operação, que para um leigo seria traduzida como bagunça, é estrategicamente calculada - e organizada - para economizar tempo. Nesse mercado, ganha quem consegue encher ou esvaziar um navio em menos horas.
Desde que assumiu o comando do TCP, no Porto de Paranaguá (PR), há três anos, Luiz Antônio Rodrigues Alves transformou essa tese num mantra dentro da empresa. Primeiro, investiu pesado na expansão e modernização do terminal. Depois, estabeleceu um plano de carreira para os funcionários - são 800 no total - e criou bônus para quem melhorasse os índices individuais de produtividade. "Hoje todos sabem quais os objetivos a serem alcançados no dia para ter o seu bônus. As pessoas ficaram mais motivadas."
A estratégia deu tão certo que a movimentação média mensal de contêiner por hora cresceu 183% no período. Em 2010, antes de o fundo Advent International comprar 50% do TCP, o índice era de 30 movimentos por hora. Hoje está em 85 movimentos. Isso significa que um navio com 900 contêineres (450 para desembarcar e 450 para embarcar) demorava 30 horas no cais e agora, 11 horas. "Essa redução do tempo significou uma economia de R$ 120 milhões por ano para toda a cadeia", afirma Alves.
Ele explica que o tempo de espera de uma embarcação no cais virou o principal argumento de um terminal na disputa por novos clientes. "Cada hora de um navio parado tem um custo de US$ 6 mil. Nossa missão é atendê-lo da forma mais rápida possível. Quanto menos tempo o navio ficar atracado melhor", afirma o presidente executivo do TCP, que tem como principais concorrentes os modernos terminais de Itapoá e Navegantes, em Santa Catarina. "Na região, a competição entre os terminais é ferrenha", afirma o presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli.
Ranking. Hoje, o TCP está em segundo lugar no ranking dos maiores terminais de contêineres do País, abaixo apenas da Santos Brasil. Para alcançar a vice-liderança, a empresa investiu R$ 365 milhões na expansão do cais e na compra de novos equipamentos. Entre portêineres, RTGs, reach stacker, caminhões e scanners, equipamentos modernos usados dentro do terminal para movimentar os contêineres, a empresa soma 104 máquinas - eram 30 equipamentos antes da ampliação.
A empresa também reforçou o volume de carga que chega no terminal pelos trilhos, com a construção de uma linha paralela à existente. Isso permite que mais de um trem entre no terminal ao mesmo tempo para descarregar. Cerca de 23% de toda carga de exportação do TCP é transportada por ferrovia - na Santos Brasil, a participação é de 5%. A meta para o ano que vem é ampliar em 40% o volume de contêineres movimentados por ferrovia. "Isso representará 100 caminhões a menos nas estradas por dia", diz Alves.
Os investimentos, concluídos em meados deste ano, quase dobraram a capacidade do terminal, de 800 mil para 1,5 milhão de teus (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés). Mas os avanços não devem parar por aí. Antes mesmo de concluir o programa de expansão, o TCP já tinha um pedido para aumentar sua capacidade.
Trata-se do processo de renovação antecipada da concessão do terminal, que está associada a um programa de investimentos. O marco regulatório do setor portuário, aprovado no ano passado, condicionou a prorrogação dos contratos a um plano de expansão dos terminais, que será aprovado ou não pelo governo federal. A proposta do TCP, que teria mais 25 anos de concessão a partir de 2024, já passou pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e está em análise na Secretaria de Portos (SEP).
O programa do TCP prevê investimentos de R$ 1,1 bilhão, sendo R$ 540 milhões aplicados até 2018. O objetivo é adequar o terminal à frota de navios de 360 metros de comprimento, diz Alves. "Isso implica maior profundidade do canal de acesso marítimo, maior extensão do cais e equipamentos maiores." Segundo ele, com o projeto, o cais de atracação ganhará mais 220 metros, passando para 1.099 metros de extensão. A retroárea, essencial para a movimentação e armazenagem dos contêineres, subirá de 320 mil m² para 500 mil m². Com isso, a capacidade do terminal saltará para 2,5 milhões de teus.
"Hoje tenho capacidade de movimentação, mas não consigo receber grandes navios. Por isso, operamos com uma capacidade ociosa grande para garantir ao cliente que sua carga será embarcada (ou desembarcada) no menor tempo possível", diz Alves. Na avaliação dele, os terminais terão de ficar cada vez maiores para atender os navios mais rapidamente. "Os terminais brasileiros ainda são muito pequenos comparados ao resto do mundo.
Renée Pereira, Estadão
Aposentadoria precoce?
A senadora Gleisi Hoffmann (PT), ex-chefe da Casa Civil e derrotada nas últimas eleições no Paraná, é uma das cotadas para ser indicada à vaga do ministro José Jorge no TCU. Jorge se aposenta no próximo dia 18 ao completar 70 anos. O Palácio do Planalto trabalha para emplacar um aliado no posto. A indicação de um substituto de perfil amigável é considerada estratégica pelo governo, pois o novo ocupante da cadeira herdará a relatoria dos processos de investigação da Petrobrás, entre eles o que avalia prejuízos na compra da refinaria de Pasadena (EUA). A apuração sobre Pasadena tem potencial para causar mais danos políticos à presidente Dilma Rousseff — que presidia o Conselho de Administração da Petrobrás na época da aquisição, iniciada em 2006. As informações são do Bem Paraná.
Egresso da oposição no Senado, José Jorge tomou posse no TCU em 2009 e é considerado pelos aliados da presidente um ministro rigoroso no julgamento de casos delicados para o governo. Como relator, foi dele o voto — seguido pela maioria do plenário — pelo bloqueio dos bens de 11 executivos da Petrobrás por dano ao erário de US$ 792 milhões na aquisição da refinaria americana. A tomada de contas especial sobre o caso, ainda em curso, poderá implicar futuramente conselheiros de administração da companhia que deram aval ao negócio, entre eles a própria presidente. Inicialmente, a corte os excluiu da lista de responsáveis. O substituto de José Jorge tem de ser indicado pelo Senado, pelo critério definido na Constituição.
Egresso da oposição no Senado, José Jorge tomou posse no TCU em 2009 e é considerado pelos aliados da presidente um ministro rigoroso no julgamento de casos delicados para o governo. Como relator, foi dele o voto — seguido pela maioria do plenário — pelo bloqueio dos bens de 11 executivos da Petrobrás por dano ao erário de US$ 792 milhões na aquisição da refinaria americana. A tomada de contas especial sobre o caso, ainda em curso, poderá implicar futuramente conselheiros de administração da companhia que deram aval ao negócio, entre eles a própria presidente. Inicialmente, a corte os excluiu da lista de responsáveis. O substituto de José Jorge tem de ser indicado pelo Senado, pelo critério definido na Constituição.
É o PMDB quem manda na lojinha
Nada mais simbólico do que a imagem que corre pela internet de José Sarney votando em Aécio Neves com o adesivo de Dilma Rousseff no peito. A assessoria dele diz que é falsa, mas tem perito que garante a veracidade. Até isso diz muito sobre a política brasileira – quando não se tem credibilidade, qualquer defesa só ajuda o ataque.
Sarney começou na política há exatas seis décadas. Disputou a eleição de 1954 pelo PSD de Juscelino Kubitscheck. Um ano depois, quando empossado deputado federal, migrou para a UDN de Carlos Lacerda.
Durante a ditadura militar, foi senador pela Arena, o partido de sustentação do regime. Depois, pulou para PSD, PFL até chegar ao PMDB. Foi como peemedebista que ele exerceu a presidência da República (1985-1990).
Desde que sentiu o gostinho do poder, o PMDB nunca mais quis largar o osso. Deu um jeito de fazer parte de todos os governos, sempre com a mesma receita. Produz instabilidade para vender governabilidade.
PT e PSDB podem até ter polarizado as últimas eleições presidenciais. Mas são os peemedebistas que permanecem no centro do poder. Sim, você se estapeou com parentes e amigos para defender Aécio ou Dilma sem se tocar que, de um jeito ou de outro, ambos teriam de governar pela cartilha do MDB-velho-de-guerra.
O detalhe sórdido é que, quanto mais divisão, mais ódio entre petistas e tucanos, melhor para o PMDB. Quanto mais um dos dois lados precisar de socorro, mais caro será o atendimento. O clima é de faca no pescoço 100% do tempo.
Dilma saiu das urnas esfalfada e dois dias depois estava em apuros na Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), não perdeu a chance de destroçar o governo ao derrubar o decreto que criava os conselhos populares. Alves havia acabado de se aventurar em uma candidatura ao governo do Rio Grande do Norte – perdeu e agora se prepara para dar adeus ao 11º mandato consecutivo como deputado federal.
A birra dele é com Lula, que fez campanha para seu adversário, Robinson Faria (PSD). O restante do partido entrou na onda e começou a preparar terreno, na base do terrorismo legislativo, para emplacar o novo presidente da Câmara, em fevereiro de 2015. O nome escolhido é Eduardo Cunha, apontado como inimigo número um da gestão Dilma no Congresso.
A essa altura, você deve estar se perguntando: por que diabos petistas e tucanos, os únicos com chance de eleger presidente desde 1994, aceitam fazer o jogo do PMDB? A resposta é que ambos se apaixonaram pelo sequestrador. E tem mais: o eleitor, em grande parte manipulado pelo sistema de votação para o Congresso, acaba sempre dando bancadas enormes para os peemedebistas.
Por isso, em vez de discutir reformas políticas mirabolantes, uma solução simples seria acabar com a coligação nas eleições proporcionais e descasar as datas das eleições para o Executivo e o Legislativo. Sai caro fazer um pleito exclusivo para deputados e senadores? É que você não tem ideia do custo da pauta-bomba que os peemedebistas armam a cada rebelião no Congresso.
André Gonçalves, Gazeta do Povo
Sarney começou na política há exatas seis décadas. Disputou a eleição de 1954 pelo PSD de Juscelino Kubitscheck. Um ano depois, quando empossado deputado federal, migrou para a UDN de Carlos Lacerda.
Durante a ditadura militar, foi senador pela Arena, o partido de sustentação do regime. Depois, pulou para PSD, PFL até chegar ao PMDB. Foi como peemedebista que ele exerceu a presidência da República (1985-1990).
Desde que sentiu o gostinho do poder, o PMDB nunca mais quis largar o osso. Deu um jeito de fazer parte de todos os governos, sempre com a mesma receita. Produz instabilidade para vender governabilidade.
PT e PSDB podem até ter polarizado as últimas eleições presidenciais. Mas são os peemedebistas que permanecem no centro do poder. Sim, você se estapeou com parentes e amigos para defender Aécio ou Dilma sem se tocar que, de um jeito ou de outro, ambos teriam de governar pela cartilha do MDB-velho-de-guerra.
O detalhe sórdido é que, quanto mais divisão, mais ódio entre petistas e tucanos, melhor para o PMDB. Quanto mais um dos dois lados precisar de socorro, mais caro será o atendimento. O clima é de faca no pescoço 100% do tempo.
Dilma saiu das urnas esfalfada e dois dias depois estava em apuros na Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), não perdeu a chance de destroçar o governo ao derrubar o decreto que criava os conselhos populares. Alves havia acabado de se aventurar em uma candidatura ao governo do Rio Grande do Norte – perdeu e agora se prepara para dar adeus ao 11º mandato consecutivo como deputado federal.
A birra dele é com Lula, que fez campanha para seu adversário, Robinson Faria (PSD). O restante do partido entrou na onda e começou a preparar terreno, na base do terrorismo legislativo, para emplacar o novo presidente da Câmara, em fevereiro de 2015. O nome escolhido é Eduardo Cunha, apontado como inimigo número um da gestão Dilma no Congresso.
A essa altura, você deve estar se perguntando: por que diabos petistas e tucanos, os únicos com chance de eleger presidente desde 1994, aceitam fazer o jogo do PMDB? A resposta é que ambos se apaixonaram pelo sequestrador. E tem mais: o eleitor, em grande parte manipulado pelo sistema de votação para o Congresso, acaba sempre dando bancadas enormes para os peemedebistas.
Por isso, em vez de discutir reformas políticas mirabolantes, uma solução simples seria acabar com a coligação nas eleições proporcionais e descasar as datas das eleições para o Executivo e o Legislativo. Sai caro fazer um pleito exclusivo para deputados e senadores? É que você não tem ideia do custo da pauta-bomba que os peemedebistas armam a cada rebelião no Congresso.
André Gonçalves, Gazeta do Povo
E agora, Dilma?
A disposição para o diálogo da presidente Dilma Rousseff (PT) - o que poucos na oposição acreditam - será testada nesta semana no Congresso Nacional. Na quarta-feira (5), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), vai colocar em votação o projeto de lei que altera as regras de indexação das dívidas dos estados e municípios. A medida interessa ao Paraná, que pode economizar R$ 14 bilhões até 2028, ou R$ 20 milhões mensais com a mudança. O governo federal era contra o projeto e o condicionava à uma reforma do ICMS.
A expectativa, mesmo entre o senadores de situação, é de entendimento para que, no momento em que o Senado votar a redução dos encargos estaduais, a Câmara dos Deputados decida sobre a PEC que reparte entre os estados de origem e de destino o ICMS da compra de produtos e serviços pela internet. Para garantir que a norma entre em vigor ainda este ano, os senadores devem aprovar o mesmo texto da Câmara dos Deputados.
A expectativa, mesmo entre o senadores de situação, é de entendimento para que, no momento em que o Senado votar a redução dos encargos estaduais, a Câmara dos Deputados decida sobre a PEC que reparte entre os estados de origem e de destino o ICMS da compra de produtos e serviços pela internet. Para garantir que a norma entre em vigor ainda este ano, os senadores devem aprovar o mesmo texto da Câmara dos Deputados.
Laranjeiras do Sul:Restauração do Palácio do Governador do Território do Iguaçu está sendo concluída...(O que o Berto não fez.. a Sirlene está fazendo)
Restauração prédio histórico / Palácio do Governador do Território do Iguaçu 1944 - 1946
Durante anos de promessas não cumpridas , o imóvel denominado antigo correio , agora sim, sai da promessa e está sendo totalmente restaurado pela atual administração Sirlene Svartz , durante a gestão do ex prefeito Berto Silva os recursos ficaram indo e voltando e nada foi feito.. ou praticamente nada...
Agora após anos a restauração do Imóvel Histórico e Cultural está quase pronto um recurso federal no montante de R$385.500,00 , mais contrapartida da prefeitura.
Um feito para entrar na história de Laranjeiras do Sul e do Paraná , afinal este prédio foi usado pelo Governador e foi Palácio do Território do Iguaçu.
Assista abaixo o vídeo com a reportagem no local
"O que o Berto não fez.. a Sirlene está fazendo"
Reportagem Hercules Folador
Reserva do Iguaçu:Produtores dobram produção leiteira com assistência técnica da Secretaria de Agropecuária
Em pouco mais de um ano, os produtores rurais que recebem assistência técnica da Secretaria de Agropecuária já comemoram o resultado positivo da produção leiteira que aumentou mais de 50 por cento. Pequenas mudanças possibilitaram o avanço no setor.
Os primeiros diagnósticos realizados nas propriedades rurais no ano de 2013 apontaram o mau desempenho reprodutivo e o manejo inadequado de pastagens como os principais fatores responsáveis pela baixa produção leiteira.
Para proporcionar aos produtores rurais maior potencialidade na produção, a Secretaria de Agropecuária desenvolveu os Protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) que permitem ao produtor controlar a reprodução do rebanho. Também foi feita a condução eficiente do manejo de pastagens para garantir maior quantidade de nutrientes na alimentação do gado.
Dados apontam que os bovinos monitorados pelos técnicos da secretaria estão produzindo mais que o dobro. De 15 litros/cabeça/dia a média na produção subiu para pouco mais de 30 litros/cabeça/dia.
Para o médico veterinário da Secretaria de Agropecuária, João Emílio, o aumento na produção é fruto de pequenas mudanças, tanto na propriedade rural como de hábitos dos produtores. “Buscamos conscientizar o produtor para que melhor se organize, faça um planejamento e tenha maior controle sobre sua produção. Os produtores que inicialmente não aderiram a nossa metodologia de trabalho agora nos têm procurado em vista dos resultados positivos”, disse.
Setor de Comunicação do Município de Reserva do Iguaçu
Os primeiros diagnósticos realizados nas propriedades rurais no ano de 2013 apontaram o mau desempenho reprodutivo e o manejo inadequado de pastagens como os principais fatores responsáveis pela baixa produção leiteira.
Para proporcionar aos produtores rurais maior potencialidade na produção, a Secretaria de Agropecuária desenvolveu os Protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) que permitem ao produtor controlar a reprodução do rebanho. Também foi feita a condução eficiente do manejo de pastagens para garantir maior quantidade de nutrientes na alimentação do gado.
Dados apontam que os bovinos monitorados pelos técnicos da secretaria estão produzindo mais que o dobro. De 15 litros/cabeça/dia a média na produção subiu para pouco mais de 30 litros/cabeça/dia.
Para o médico veterinário da Secretaria de Agropecuária, João Emílio, o aumento na produção é fruto de pequenas mudanças, tanto na propriedade rural como de hábitos dos produtores. “Buscamos conscientizar o produtor para que melhor se organize, faça um planejamento e tenha maior controle sobre sua produção. Os produtores que inicialmente não aderiram a nossa metodologia de trabalho agora nos têm procurado em vista dos resultados positivos”, disse.
Setor de Comunicação do Município de Reserva do Iguaçu
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